27 de maio de 2016

INFORMATIVO Nº 35 - ASSINTEC

Desde o início dos tempos, o homem sempre procurou se comunicar e registrar seu cotidiano utilizando-se, primeiramente, dos desenhos. Com o passar do tempo e o acúmulo de informações, a sociedade passa a utilizar outras formas de registros. O conjunto desses registros é conhecido como texto, que significa tecido ou entrelaçar várias palavras para obter um todo. De uma maneira geral, a expressão texto designa um enunciado qualquer, oral ou escrito, longo ou breve, antigo ou moderno. Embora a palavra texto tenha como referência o “conjunto verbal”, podemos ampliar esse conceito para imagens, charges, transmissões orais, etc., ou seja, o texto é um processo de signos que tendem a transmitir uma ideia ao seu leitor. Segundo Alves (2009) a primeira codificação foi a dos livros sagrados, que se constituem num primeiro esforço de organização da experiência de fé, para que as gerações futuras tivessem garantia de acesso a esse saber e para que o conhecimento religioso fosse 
preservado.




Quer saber mais acesse: INFORMATIVO Nº 35

NOVA PÁGINA DA ASSINTEC

O site da  ASSINTEC - Associação Inter - Religiosa de Educação, está de cara nova, com conteúdos, notícias atualizadas e material pedagógico disponível para os profissionais que atuam com o componente de Ensino Religioso. Confira  como é possível realizar um Ensino Religioso não proselitista com abordagem nas 4 matrizes religiosas: matriz africana, matriz indígena, matriz ocidental e matriz oriental.






INFORMATIVO Nº 36 - ASSINTEC


Segue o link para que possa ser realizado o download do informativo nº 36, produzido pela Equipe Pedagógica da ASSINTEC, que foi apresentado no evento do dia 15/04 na FEP - Federação Espírita do Paraná.

Este informativo contém os textos dos representantes de algumas tradições religiosas, texto que embasam o trabalho e atividades do 1º ano 9º ano.



Link para download: INFORMATIVO Nº 36 ou SEED - DIA A DIA EDUCAÇÃO

23 de maio de 2016

VESTES SAGRADAS

O que é a Batina?
A batina ou sotaina é uma roupa eclesiástica, própria dos seminaristas e clérigos (diáconos, presbíteros – padre e bispos). Tradicionalmente, possui 33 botões de alto a baixo, representando a idade de Cristo, cinco botões em cada punho, representando as cinco chagas de Cristo e sete botões no braço representando os sete Sacramentos.

À cintura pode ser usada uma faixa, que tem duplo significado: 1º a castidade (antigamente se acreditava que a libido sexual estava diretamente relacionada aos rins, então rins cingidos significava castidade); 2º a igreja peregrina na terra (quando Israel fazia grandes peregrinações usava-se um cingulo para cingir os rins de modo que ao caminhar não ficasse dolorido, assim rins cingidos significa peregrinação). A cor da faixa varia segundo o grau na hierarquia católica: preta para seminaristas, diáconos e padres comuns; violácea para padres com título de Monsenhor, bispos e arcebispos; vermelha para cardeal e branca para o Papa.
A batina é toda preta, com colarinho branco: o preto representa a morte para o mundo, e o branco, a pureza.




Bispos usam batina preta, com filetes vermelhos e faixa violácea. Já os cardeais usam batina preta, com filetes e faixa vermelhos. O Papa veste batina inteiramente branca. A batina dos monsenhores possui filetes violáceos.
Desde o Concílio Vaticano II, [infelizmente] é permitido ao clérigo católico que faça uso de clerical (ou clergyman), conforme Cano 285 do Código de Direito Canônico, mas a batina continua sendo sua veste eclesiástica própria, e a Igreja recomenda que na medida do possível não seja dispensada. O que a Igreja ensina sobre isso é, que o clergyman pode ser usado, em locais que a temperatura é muito quente, como no brasil, ou então em viagens, por ser mais confortável, e isso é uma exceção, não significa que o padre pode usar o clergyman sempre. O que é algo bem diferente, ou ainda pior, que o padre pode dispensar qualquer tipo de traje eclesiástico se vestindo como qualquer leigo.
Outros detalhes: Costuma-se ainda usar a mozeta (ou murça) ou a peregrineta, espécies de mini-mantos envoltos ao pescoço, na mesma cor da batina e com a borla filetada.
Usa-se também juntamente com a batina o Solidéu – um pequeno recorte ovado de seda, ou o Saturno (capelo) – chapéu de padre, ou ainda o barrete, tudo nas cores específicas do grau correspondente.


OBS: Este texto tem como função subsidiar o aprofundamento teórico do/a docente. Ele auxiliará o processo de pesquisa. A informação que não se sabe e precisa saber.  O mesmo não tem uma linguagem adequada para ser utilizado com os estudantes do 1º ao 5º anos.

Devemos lembrar que os textos utilizados em sala de aula, com os nossos estudantes devem ter linguagem própria de acordo com a faixa etária, o ano trabalhado e para cada conteúdo abordado.  
O texto informativo é uma produção textual com informação sobre um determinado assunto, que tem como objetivo esclarecer uma pessoa ou conjunto de pessoas sobre essa matéria.


ORGANIZAÇÃO RELIGIOSA

Esta é a estrutura hierárquica da Igreja Católica, conteúdo este que é trabalhado no 3º ano. 



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18 de maio de 2016

RITO FÚNEBRE E MORTUÁRIO, FESTA DOS MORTOS

Além de um dia de lembranças e saudade, o dia de Finados pode ser também um dia de festa, pelo menos em outros países, onde o 02 de novembro é celebrado com música, fantasias, apresentações teatrais, caveiras bem simpáticas e muita alegria. O Día de Muertos (Dia dos Mortos) mais conhecido, é o mexicano e por ali a comemoração começou antes da chegada dos colonizadores espanhóis. Por lá e em alguns países da América Central e em comunidades dos EUA (onde há grande concentração de população com origem mexicana ou centro americana) a festa acontece nos dias 01 e 02 de novembro, coincidindo com as celebrações católicas dos dias de Todos os Santos (01) e Finados (02). A festividade mexicana é declarada Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Conheça um pouco dos símbolos dessa tradição, cuja origem remonta há mais de 3000 anos:


Caveira: vida, morte e sátira
As ‘caveiras mexicanas’ que tanto vemos por aí (hoje é moda estampando tudo que é objeto – quem nunca viu uma linda camiseta com elas?) têm origem na festividade.
Em algumas culturas pré-hispânicas as celebrações no dia dos mortos remontam há mais de 3000 anos. Eram festas dedicadas às crianças e aos parentes mortos, presididas pela deusa Mictecacíhuatl, conhecida como a ‘Dama de la Muerte’ (dama da morte), atualmente relacionada com a personagem ‘La Catrina’, do pintor, ilustrador e cartunista mexicano, José Guadalupe Posada (1852-1913).
As caveiras do artista são cheias de vida. Vestidas de gala, à cavalo, em bicicletas etc, além de belas ilustrações também carregavam em si mensagem sociais e políticas.
A ‘La Catrina’, por exemplo, é uma sátira dos indígenas que, enriquecidos durante o Porfiriato (período no qual o México esteve no controle do general Porfírio Díaz) renegavam suas origens e costumes copiando modas europeias.


Outros símbolos
Calaveras de dulce – A maioria das caveiras doces (geralmente as de açúcar) tem escrito o nome do morto. Os mais bem humorados também escrevem nome de vivos (para fazer piadinha com os amigos, por exemplo).



Flores – Assim como no Brasil, no México as famílias dedicam o 02 de novembro para limpar e enfeitar os túmulos dos parentes que se foram. As mais belas e variadas flores fazem parte da decoração e tanto lá como aqui, o Crisântemo tem destaque. Os mexicanos acreditam que essa flor, lá chamada de Cempasúchitl ou Flor de cuatrocientos pélalos (flor de quatrocentas pétalas), atrai e guia a alma dos mortos.Altar enfeitado com Crisântemos, flor que, para os mexicanos “atrai e guia” os mortos.


Pan de muertos – é um pão doce, adornado (com a própria massa) polvilhado de açúcar. Apesar de ser um simples pão, não é consumido durante todo o ano exatamente por estar associado à celebração do Día de Muertos.


Altares e oferendas – por lá, acredita-se que a alma das crianças volte no dia 01 de novembro e que a dos adultos volte no dia 02.
Na impossibilidade de se visitar o túmulo (porque ele já não mais existe, ou pela distância ou outro empecilho) as famílias montam em suas próprias casas, altares bem enfeitados, inclusive com foto(s) do(s) morto(s) e ali deixam oferendas como comida, o pan de muerto, bebidas, cigarros e brinquedos (para a alma das crianças).
Na decoração dos altares, cheia de simbolismo há desenhos do que seria o purgatório (os quais servem para pedir que o defunto saia de lá, caso por ali esteja); a Cruz de terra para que o defunto lembre de sua fé (católica) em alusão à frase “Lembra-te que do pó viestes e ao pó, hás de retornar”, bastante proferida nas missas de Quarta-feira de Cinzas (daí as cinzas); o papel picado, típico artesanato mexicano (parece rendado) e variados doces de abóbora (importante alimento do país, ao lado do milho, do feijão e do chile); além de imagens católicas.

Balões “guiam os espíritos”
Além de várias atividades para comemorar o dia dos mortos por todo o país, Paracho, no Estado de Michoacán sedia o Festival de Globos de Cantoya, em sua primeira edição internacional.
Na tradição mexicana, os balões iluminados soem ao céu para indicar aos espíritos a rota a se seguir para conseguirem chegar às suas antigas casas para o convívio de seus familiares, bem como mostrar-lhes o caminho de retorno, após a celebração.
Na tradição, os balões iluminados guiam os espíritos.

Economia local

De acordo com Carlos Mackinlay, secretário de Turismo da Cidade do México, a celebração atrai os olhares de milhões de pessoas anualmente por conta da tradição milenar e da originalidade. “No aspecto turístico, é uma das atrações mais esperadas durante todo o ano, se tornou motivo de viagem ao país e à capital mexicana com diferente objetivos”, de estudos antropológicos e históricos, à passeios culturais ou simples diversão.



Este vídeo pode ser apesentado aos alunos como inicio do encamarinhamento.


OBS: Este texto tem como função subsidiar o aprofundamento teórico do/a docente. Ele auxiliará o processo de pesquisa. A informação que não se sabe e precisa saber.  O mesmo não tem uma linguagem adequada para ser utilizado com os estudantes do 1º ao 5º anos.
Devemos lembrar que os textos utilizados em sala de aula, com os nossos estudantes devem ter linguagem própria de acordo com a faixa etária, o ano trabalhado e para cada conteúdo abordado.  
O texto informativo é uma produção textual com informação sobre um determinado assunto, que tem como objetivo esclarecer uma pessoa ou conjunto de pessoas sobre essa matéria.

16 de maio de 2016

FESTIVAL RATHA YATRA

Esta foi uma festa que aconteceu no último sábado com os adeptos da Organização Religiosa ISCKON.

No sábado, 14/05, celebrou-se em Curitiba um dos mais famosos e o mais antigo festival de rua do mundo: O RATHA YATRA.
O desfile teve início às 10h na Praça Santos Andrade, ao lado do prédio histórico da UFPR, e percorreu o calçadão da XV até a Praça Zacarias, onde o evento terminou com grandiosa distribuição de deliciosas refeições vegetarianas e apresentação com o grupo musical "KRISHNA KATHA", dos devotos do templo Hare Krishna ISKCON Curitiba.

Sobre a ISKCON e o Ratha-Yatra:
Nas últimas décadas, a Sociedade Internacional para Consciência de Krishna -ISKCON- tem apresentado a milhões de pessoas em todo o mundo os belos e atraentes festivais espirituais da Índia milenar.

O festival mais famoso, o Ratha-Yatra, ou o festival das carruagens, tem sido celebrado na cidade santa de Jagannatha Puri, Índia, por milhares de anos, tornando-o uma das celebrações religiosas mais antigas do mundo. Em 1968, o fundador-acharya da ISKCON, A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada, organizou na cidade de São Francisco, nos Estados Unidos, o primeiro Ratha-Yatra do Ocidente. Hoje em dia este antiquíssimo festival religioso é realizado todos os anos em diversas das maiores cidades do mundo, incluindo Nova Iorque, Los Angeles, Washington, Londres, Paris, Zurique, Calcutá e Sidney.
Muitos prefeitos de grandes cidades do mundo onde ocorreram os festivais de Ratha-yatra têm assistido e feito discursos em louvor ao 
Ratha-Yatra como uma importante contribuição cultural ao mundo.

Prestigie, os festivais Hare Krishna são seus e são de graça!
Cante e seja feliz!!
HARE KRISHNA, HARE KRISHNA, KRISHNA KRISHNA, HARE HARE,
HARE RAMA, HARE RAMA, RAMA RAMA, HARE HARE

Templo Hare Krishna ISKCON Curitiba Mandir
Rua Duque de Caxias, 76. Bairro São Francisco (Largo da Ordem)
www.harekrishnacuritiba.com / iskconcuritibahkdb@gmail.com / (41) 3015-5106

Presidente Hara Kanta das Brahmacari - E-mail pessoal: iskconharakantadas@gmail.com
Festivais: Segunda à Sexta às 19:00h, Domingos, às 15h!
Mantras, Palestra do "Bhagavad-Gita Como Ele É" e Delicioso Jantar Vegetariano!
Tudo Gratuito! Participe!

Fonte: Krishna-Katha Groups

















OBS: Este texto tem como função subsidiar o aprofundamento teórico do/a docente. Ele auxiliará o processo de pesquisa. A informação que não se sabe e precisa saber.  O mesmo não tem uma linguagem adequada para ser utilizado com os estudantes do 1º ao 5º anos.
Devemos lembrar que os textos utilizados em sala de aula, com os nossos estudantes devem ter linguagem própria de acordo com a faixa etária, o ano trabalhado e para cada conteúdo abordado.  
O texto informativo é uma produção textual com informação sobre um determinado assunto, que tem como objetivo esclarecer uma pessoa ou conjunto de pessoas sobre essa matéria.

15 de maio de 2016

PINTURA CORPORAL INDÍGENA

Aqui têm alguns exemplos de pinturas corporais indígenas. As pinturas fazem parte da Arte Sagrada. 


Provavelmente você já deve ter visto que os indígenas possuem pinturas corporais características, mas já se perguntou o que elas significam? Os indígenas carregam no corpo e no rosto a identidade cultural de seu povo. As pinturas são as marcas de muitas etnias e são diferentes para cada ocasião. As tintas são feitas a partir de elementos naturais, como urucum e jenipapo, e podem manter-se na pele por um período de 15 a 20 dias.





Quer saber mais? 

Acesse o link: https://portal.ufpa.br/index.php/ultimas-noticias2/8770-no-dia-internacional-dos-povos-indigenas-conheca-o-significado-das-pinturas-corporais-usadas-por-algumas-etnias

1 de maio de 2016

ORGANIZAÇÃO RELIGIOSA NA UMBANDA

Dentro dos terreiros de Umbanda existem organização e disciplina, além de todo um sistema que objetiva manter esta organização, alguns terreiros, dependendo do tamanho dividem-se em parte administrativa e espiritual.
Estaremos falando  agora a respeito dos cargos dentro da hierarquia espiritual mais comumente encontrados nos Terreiros de Umbanda: 
Babalorixá ou Ialorixá
É o dirigente do terreiro (Babalorixá se for homem e Ialorixá se for mulher).
 Esta figura é a responsável espiritual por tudo que acontecer dentro da gira (antes, durante e depois). Tanto o Babalorixá quanto a Ialorixá são também chamados de Pai do Santo e Mãe de Santo. Algumas pessoas falam pai de santo e mãe de santo, consideramos essa maneira incorreta, pois é na Lei do Santo que eles são Pai e Mãe.
Eles têm a função de cuidar e zelar da vida espiritual dos médiuns do terreiro, orientar e dirigir os trabalhos abertos e fechados a público. São os responsáveis por fazer cumprir as diretrizes estabelecidas pelo Astral, para o Terreiro. 
Pai Pequeno e Mãe Pequena
São os futuros Babalorixá e Ialorixá. São a segunda pessoa dentro de um Terreiro de Umbanda. Têm como função auxiliar o Babalorixá e a Ialorixá em todos os trabalhos. Outras funções específicas variam de terreiro para terreiro. 

Médiuns de Trabalho
São os médiuns que dão consulta, as suas entidades já riscaram ponto, deram nome, e passou por alguns preceitos (isto também varia de terreiro para terreiro) que os firmaram como médiuns. Alguns chamam de Médiuns prontos, outros de Médiuns batizados outros de Médiuns feitos. Essa nomenclatura também varia de acordo com a orientação do Babalorixá ou Ialorixá, da raiz da Casa ou ainda de estado para estado. 

Médiuns em Desenvolvimento
São médiuns que como o nome já diz, estão em desenvolvimento. Dependendo do terreiro eles podem dar passes, já incorporam uma ou outra linha, mas ainda não dão consultas e as suas entidades ainda não deram nome ou não riscaram ponto. Estão sendo preparados para tornarem-se médiuns de trabalho. 
Médiuns Iniciantes
Também como o nome diz, são médiuns que ingressaram a pouco tempo no terreiro e ainda não incorporam. Cambono (homem) e Samba (mulher). São os responsáveis por atender as entidades, no que diz respeito a acender charutos, velas, cachimbos, esclarecer a assistência o que a entidade está querendo dizer, coordenar a entrada da assistência para consulta ou passe. 
Transa
É a pessoa responsável por distribuir as fichas de atendimento (quando o caso) e coordenar a entrada da assistência. Muitas vezes, dependendo do tamanho do terreiro acumula função de cambonagem. 
Curimbeiro, Tabaqueiro ou Ogã
É a pessoa que bate (toca) o tambor. Na realidade na Umbanda, a concepção de Ogã é totalmente diferente do Candomblé e do Omolocô, onde a pessoa é preparada especificamente para esse fim. 
A função do tambor é a de ajudar na invocação das Entidades, deve ter toques harmoniosos e diferenciados para cada Linha.

                                            

Deixemos bem claro que todas as funções são importantes dentro da organização de um Terreiro e nenhuma é melhor ou pior que a outra, o respeito e a disciplina devem sempre ser elementos básicos da convivência entre todos, deve-se tomar muito cuidado com a vaidade e a inveja, sentimentos que devem ser sempre repudiados por todo e qualquer umbandista.


A gira mediúnica é o auge  de uma reunião umbandista que é dividida em três momentos básicos, a saber: