Neste blog você irá encontrar sugestões de atividades, atividades já realizadas, informações sobre o Ensino Religioso no estado do Paraná e principalmente em Curitiba. Trabalhar com a diversidade religiosa em sala de aula é algo extremamente rico pois, é na diversidade que aprendemos a respeitar o outro.
Objetivos: Reconhecer a importância de diferentes ritos e rituais de passagem nas organizações religiosas.
Para iniciar esta atividade apresentei para os estudantes os seguintes vídeos:
Conversamos sobre o que os estudantes entenderam dos vídeos: em que lugar aconteceu? o que explica o 1º vídeo? e o segundo, no qual aparece o Nathan? e o terceiro vídeo, o que aconteceu com a menina?
Logo em seguida entreguei um textinho para que pudessemos pintar as informações importantes:
BAR MITZVÁ E BAT MITZVÁ
OS MENINOS
JUDEUS DEVEM CELEBRAR O BAR-MITZVÁ (“FILHO
DA LEI” OU “FILHO DO MANDAMENTO”) A PARTIR DOS 13 ANOS DE IDADE.
AS MENINAS
PODEM COMEMORAR O BAT-MITZVÁ (QUE
SIGNIFICA “FILHA DA LEI” OU “FILHA DO MANDAMENTO”), COM 12 ANOS.
EXISTEM ALGUNS
SÍMBOLOS IMPORTANTES UTILIZADOS DURANTE O RITUAL DO BAR-MITZVÁ, COMO:
. LEITURA DO TORÁ: (LIVRO
SAGRADO PARA OS JUDEUS): SIMBOLIZA A PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DO JOVEM NA SINAGOGA.
. TEFILIN: FAIXAS PRETAS
AMARRADAS NA ALTURA DO PEITO DO JOVEM E ESPALHADAS AO LONGO DOS SEUS BRAÇOS.
. TALIT: UM MANTO BRANCO
COM DUAS PONTAS E FRANJAS, SIMBOLIZA A TRANSPARÊNCIA, AS BOAS AÇÕES E O
COMPROMETIMENTO DO JOVEM COM A BONDADE.
Objetivo: Conhecer diferentes festas religiosas populares no contexto onde vive.
Conteúdo: Festas religiosas: – festas religiosas populares da comunidade em espaços de vivência e referência, contemplando as quatro matrizes.
Critérios de ensino-aprendizagem: Cita diferentes festas religiosas populares do contexto onde vive.
Inicalmente perguntei aos estudantes que festas eles conheciam;
Uma porção de festas foram elencadas, como:
- festa de aniversário
- festa de casamento
- festa do pijama
- festa de igreja
- festa de carnaval
- festa junina
- festa da páacoa
- festa das crianças
De posse destas informações, e como já havíamos trabalhado o conteúdo Lugares Sagrados, perguntei quais desta festas já haviam acontecido no Lugar Sagrado que frquentam ou já haviam partiicpado.
Como a Festa Junina já havia acontecido na escola, muitos tinham esta festa em sua memória. A partir deste conhecimento,entreguei o calendário para os estudantes, que acharam muito estranho pois, não estávamos no mês de junho.
Expliquei que veríamos uma festa que aconteceu no mês de junho e que para um grupo de pessoas esta festa é muito importante.
Pintamos os dias do mês de julho : 13, 24 e 29/07 e contei que eram dos dias dos santos católicos comemorados no mês de julho.
FESTA JUNINA
De forma bem breve expliquei quem eram os santos comemorados no mês de junho:
Santo Antônio: conhecido como o santo casamenteiro;
São João: filho de Isabel, foi primo de Jeus Cristo;
São Pedro: segundo o que contam, tem as chaves do céu.
Assitimos ao vídeo e cada um dos estudantes ganhou uma imagem de Maria e Isabel para colorir:
História da fogueira
A fogueira, característica das festas de São João, tem seu fundamento na história do nascimento de João Batista. A fogueira era um sinal de Santa Isabel, mãe de São João, para Maria, mãe de Jesus. Abaixo segue uma sinopse da história, adaptada pela pesquisadora Lúcia Rangel:
Dizem que Santa Isabel era muito amiga de Nossa Senhora e, por isso, costumavam visitar-se. Uma tarde, Santa Isabel foi à casa de Nossa Senhora e aproveitou para contar-lhe que dentro de algum tempo nasceria seu filho, que se chamaria João Batista.
Nossa Senhora então perguntou:
— Como poderei saber do nascimento dessa criança?
— Vou acender uma fogueira bem grande; assim você poderá vê-la de longe e saberá que João nasceu. Mandarei também erguer um mastro com uma boneca sobre ele.
Santa Isabel cumpriu a promessa. Certo dia Nossa Senhora viu ao longe uma fumaceira e depois umas chamas bem vermelhas. Foi à casa de Isabel e encontrou o menino João Batista, que mais tarde seria um dos santos mais importantes da religião católica. (“A lenda do surgimento da fogueira de São João”. In: RANGEL, Lúcia H. V. Festas juninas, festas de São João: origens, tradições e história. São Paulo: Publishing Solutions, 2008. p. 35).
Como os estudantes estão em fase de alfabeização, cada um poderia fazer em seu balãozinho o desenho ou escrever qual mensagem Isabel passou para Maria ao acender a fogueira.
INFORMAÇÕES PARA O/A PROFESSOR/A:
A chegada da festa junina
ao Brasil
O
começo da festa junina ao Brasil remonta ao século XVI. As festas
juninas eram tradições bastante populares na Península Ibérica (Portugal e
Espanha) e, por isso, foram trazidas para cá pelos portugueses durante a colonização,
assim como muitas outras tradições. Quando introduzida no Brasil, a festa era
conhecida como festa joanina, em referência a São João, mas, ao longo dos anos,
teve o nome alterado para festa junina, em referência ao mês no qual ocorre,
junho.
Inicialmente,
a festa possuía uma forte tom religioso – conotação essa que se perdeu em
parte, uma vez que é vista por muitos mais como uma festividade popular do que
religiosa. Além disso, a evolução da festa junina no Brasil fez com que ela se
associasse a símbolos típicos das zonas rurais.
O
crescimento da festividade aconteceu sobretudo no Nordeste, região que
atualmente possui as maiores festas. A maior festa junina do país acontece na
cidade de Campina Grande, localizada no estado da Paraíba. Em 2017, a
estimativa do evento era receber aproximadamente 2,5 milhões de pessoas.
Durante
as festas juninas no Brasil, são realizadas danças típicas, como as quadrilhas.
Também há produção de inúmeras comidas à base de milho e amendoim, como
canjica, pamonha, pé de moleque, além de bebidas como o quentão. Outra
característica muito comum é a de se vestir de caipira de maneira caricata.
Conheça os santos homenageados nas festas
juninas. As festas juninas nasceram da tradição católica de
homenagear três santos populares que são lembrados neste mês. Você os conhece?
Santo Antônio: Um dos santos mais queridos no Brasil
e em Portugal. Fernando de Bulhões nasceu em Lisboa em 15 de agosto de 1195 e
morreu em 13 de junho de 1231, em Pádua, na Itália. Foi quando mudou da ordem
de Santo Agostinho para a ordem de São Francisco, em 1220, que Fernando passou
a ser chamado de Antônio. Esse santo normalmente é representado carregando o
menino Jesus em seus braços.
Santo Antônio é conhecido por ser casamenteiro. É a ele
que moças solteiras recorrem para achar um noivo. E como o santo sofre! A
imagem dele é colocada de cabeça para baixo pelas jovens, que dizem que só o
colocam na posição normal se um namorado aparecer. Na madrugada do dia 13 são
feitas várias simpatias com essa intenção. Mas Santo Antônio também é conhecido
por ajudar-nos a encontrar objetos perdidos e por ser protetor dos soldados e
dos comerciantes varejistas.
São João
Não é à toa que junho e festa junina são nomes em
homenagem a esse santo. Conhecido por ser festeiro, São João nasceu em 24 de
junho, com o nome de João Batista. Ele foi primo de Jesus Cristo e faleceu em
29 de agosto do ano de 31 depois de Cristo, na Palestina. Antes mesmo de Jesus,
ele já pregava às margens do rio Jordão.
São João instituiu o batismo, pela prática da
purificação, por meio da imersão das pessoas na água. Por isso, uma tradição
muito comum é a lavagem do santo, que é feita por seu padrinho, pessoa que está
pagando por alguma graça alcançada. O ritual acontece geralmente à meia-noite
da véspera do dia 24.
Outra lenda muito comum é a de que São João adormece no
dia do seu aniversário pois, se estivesse acordado, não resistiria aos festejos
e desceria à Terra, podendo se queimar na fogueira. Esse é um dos motivos dos
fogos de artifício, justamente para acordá-lo.
São Pedro
Outro santo festejado em junho, no dia 29,
é São Pedro, um homem de origem humilde, apóstolo de Cristo e fundador e
primeiro Papa da Igreja Católica. Ele é considerado protetor dos pescadores e
das viúvas. Segundo a tradição católica, depois de morrer, São Pedro foi
nomeado chaveiro do céu, ou seja, para alguém entrar lá, o santo tem de abrir
as portas. Também lhe é atribuída a responsabilidade de fazer chover. Por isso
dizemos às crianças que quando está aquele aguaceiro, com trovão e tudo, é
porque São Pedro está lavando o céu e mudando os móveis de lugar.
Quando Krishna soprou o néctar de Seus lábios para dentro da flauta, (...) soando
como o mistificador mantra de nuvens a retumbarem, essa vibração maravilhosa encantou
os pavões na colina Govardhana e em torno dela. Estimulados por esse som, seus corações
começaram a cantar de alegria. Eles ergueram suas pernas, abriram suas caudas e
arquearam o pescoço, enchendo os céus com sua canção. Esse mantra (...), atraiu todos os
pavões e todas as pavoas para até o lado da colina Govardhana,(...), que dançavam de uma
maneira muitíssimo especial.
Os pavões erguiam suas pernas ritmicamente, movendo-se para frente e para trás,
subindo e baixando a cabeça enquanto lágrimas rolavam por seus olhos.
Expandindo suas caudas para revelar múltiplos arco-íris, vibravam suas penas cada
vez mais rapidamente, até que paravam e, então, recomeçavam lentamente, então rápido,
então mais rápido.
Toda vez que paravam, os pavões gritavam ke ka, ke ka, ke ka, com sua voz
ecoando pelos vales. Enquanto acontecia essa dança, o grande rei dos pavões seguiu até
os pés de lótus de Sri Krishna, com as lágrimas de seus olhos lamaçando o chão
empoeirado. Primeiramente, tocou os pés de lótus de Sri Krishna com seu bico, após o que
ergueu seu rosto ao céu, gritando em êxtase: ke ka, ke ka. Sri Krishna, que conhece a
língua de todos os animais, aceitou a solicitação do rei, que orou:
― Querido Sri Krishna, por
favor, dance aqui conosco. Por favor, toque Sua flauta e nos faça dançar (...)‖.
Sem tirar a flauta de Seus lábios, Sri Krishna lançou um olhar cheio de amor ao rei
dos pavões e todos os pavões e pavoas, então, reuniram-se em uma clareira, com Sri
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Krishna caminhando graciosamente para o meio deles como seu convidado de honra e
começou a dançar como os pavões, acelerando o ritmo de Seu flautear para acompanhar o
ritmo de Seus passos. (...).
Enquanto Sri Krishna segurava a flauta em Sua mão esquerda, Suas sobrancelhas
arquearam de espanto, e Ele dançou ainda mais. Os garotos e as vacas ficaram paralisados
no prado, rodeando a assembleia de pavões que tinha Krishna como centro. Os vários
animais – terrestres e voadores – ao longo das encostas da colina Govardhana, pararam de
comer, beber e brincar e, completamente atônitos, fixaram seus olhos na cena abaixo.
O fim da manhã abriu alas para o meio-dia, e o cansaço tomou conta dos pavões.
(...) Não havia canto de passarinhos, nenhum mugir e nenhum movimento nas árvores. As
abelhas pararam de zumbir. Sri Krishna, dançava sozinho ao ritmo de Seus próprios passos.
(...). Nesse momento, o rei dos pavões, aproximou-se do Senhor Sri Krishna curvando-se ao
chão, ele disse: ―Querido Krishna, somos criaturas baixas da floresta e, não tendo posses,
vivemos nas árvores e comemos quaisquer flores e ervas que estejam disponíveis na
estação. Ao nos fazer dançar, Você criou um grande festival de bem-aventurança, pelo qual
permanecemos eternamente endividados com Você. Apesar da nossa pobreza, é nosso
dever oferecer Sua dakshina [remuneração] – caso não o fizéssemos, pareceríamos
ingratos (...). Portanto, peço que Você aceite nossa única riqueza, as penas de nosso corpo,
e as utilize em Sua coroa como decoração‖. Com abundantes lágrimas a cascatearem por
seu bico, o líder dos pavões deixou cair muitas penas divinas, de uma coloração
extraordinária, aos pés de lótus (...) Sri Krishna que recebeu com alegria as oferendas dos
pavões e, conforme pegava as penas, acariciava amorosamente a cabeça deles, para o
grande júbilo de todos. Ele colocou algumas penas em Seu turbante e, segurando as
demais em Sua mão, retornou para Seus amigos, que O abraçaram com amor e afeição.
Após contar este mito conversamos sobre o encantamento dos pavões com o tocar da flauta de Krishna e a alegria de Krishna ao ver a dança dos pavões. A pena na cabeça de Krishna é um símbolo pois, ele esta sempre com sua flauta e sua pena na cabeça.
Nossa atividade foi colocar os pavões ouvindo o tocar da flauta de Krishna,
Adaptado de: http://criadouroavesalvorada.com.br/produto/pavao-azul/
Objetivo:
Reconhecer elementos simbólicos na arquitetura religiosa..
(EF04ER05)
Identificar representações religiosas em diferentes expressões artísticas
(pinturas, arquitetura, esculturas, ícones, símbolos, imagens),
reconhecendo-as como parte da identidade de diferentes culturas e
tradições religiosas.
Alguém sabe como construir uma OPY?
Será que pode ser de qualquer jeito?
Esta informação encontrei na Tese de Doutorado do Professor Elói correa.
A porta dos Opy’s Guarani é sempre voltada para o leste, onde o sol
nasce.
A partir desta imformação cada estudante ganhou um pedaço de papel Kraft, dobou ao meio para marcar e em seguida dobrou as pontas até o centro, fez pequenos recortes para mostrar a entrada da Opy e em seguida colaram no caderno. Haviam duas possibilidades de desenho: desenhar o sol em frente da Opy ou atrás como a do 1º desenho - oeste.
Sendo que a porta da Opy estar a leste é uma das caracterísitcas da Arquitetura Religiosa.
Objetivo: Reconhecer elementos simbólicos na arquitetura religiosa..
(EF04ER05) Identificar representações religiosas em diferentes expressões artísticas (pinturas, arquitetura, esculturas, ícones, símbolos, imagens), reconhecendo-as como parte da identidade de diferentes culturas e tradições religiosas.
Levei para a sala de aula algumas imagens, veja:
Conheça um pouco sobre a importânica das cores para o Budismo Tibetano: As 5 cores da compaixão!
Após mostrar as imagens e falar um pouco sobre as cores nos templos apresentei este pequeno texto:
Cada uma das bandeiras tem pensamentos escritos e esta foi a proposta da nossa atividade que contemplava o conteúdo de Símbolos Religiosos: Arquitetura Religiosa. Como as bandeiras fazem parte da "construção" dos templos, pensamos em mensagens que gostaríamos que fossem espalhadas para todos em nossa escola.
Registrei no quadro as frases que os estudantes diziam e cada um pode escolher uma e escrever em sua bandeira. Logo depois penduramos as bandeiras em um dos murais da escola.
Conteúdo: Festas religiosas: – festas religiosas populares do Brasil.
Objetivo: Reconhecer características de algumas festas religiosas populares do Brasil.
(EF03ER03) Identificar e respeitar práticas celebrativas (cerimônias, orações, festividades,
peregrinações, entre outras) de diferentes tradições religiosas.
(EF03ER04) Caracterizar as práticas celebrativas como parte integrante do conjunto das
manifestações religiosas de diferentes culturas e sociedades.
Iniciamos nossa atividade com o seguinte vídeo:
Após a apresentação do vídeo muitos dos estudantes disseram que já haviam partiicpado desta festa, visto na televisão.
Festa de Corpus Christi
ØOrigem do Corpus
Christi
A festa do Corpus
Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV no dia 8 de Setembro de
1264.
A procissão
de Corpus Christi lembra a caminhada do povo de Deus, peregrino,
em busca da Terra Prometida. O Antigo Testamento diz que o povo peregrino foi
alimentado com maná, no deserto. Com a instituição da eucaristia o
povo é alimentado com o próprio corpo de Cristo.
Corpus Christi significa Corpo
de Cristo. É uma festa religiosa da Igreja Católica que
tem por objetivo celebrar o mistério da eucaristia, o sacramento do
corpo e do sangue de Jesus Cristo.
Durante esta festa são celebradas
missas festivas e as ruas são enfeitadas com tapetes religiosos, confeccionados
pelos fiéis para a passagem da procissão conduzida geralmente pelo Bispo, ou
pelo pároco da Igreja, o Santíssimo Sacramento que é acompanhada por multidões
de fiéis em cada cidade brasileira.
A tradição de enfeitar as ruas
começou pela cidade de Ouro Preto em Minas Gerais.
Conhecer a função e a importância das festas religiosas populares do mundo e sua relação com a temporalidade sagrada.
(EF04ER02) Identificar ritos e suas funções em diferentes manifestações e tradições religiosas.
(EF04ER03) Caracterizar ritos de iniciação e de passagem em diversos grupos religiosos (nascimento, casamento e morte.
Iniciamos nossa atividade com o texto sobre a origem da Festa do Divino:
Festa do Divino Espírito Santo
A Festa do Divino Espírito Santo é
uma festa do catolicismo popular brasileiro, está ligada a data do Pentecostes,
celebrado cinquenta dias depois da Páscoa. A data marca o dia em que o Espírito
Santo teria se manifestado nos apóstolos, que passaram a falar diversos idiomas
diferentes.
A
origem é de uma promessa que a rainha, D. Isabel de Aragão, por volta de
1320, fez ao Divino Espírito Santo peregrinar o mundo com uma cópia da coroa e
uma pomba no alto da coroa, que é o símbolo do Divino Espírito Santo,
arrecadando donativos em benefício da população pobre, caso o esposo, o
rei D. Dinis, fizesse as pazes com seu filho legítimo, D. Afonso,
para que houvesses paz entre seu esposo e seu filho.
A Festa foi trazida ao Brasil pelos
portugueses e passou a ser comemorada entre maio e junho.
O pombo quase sempre no topo de um
mastro e às vezes envolto em uma coroa onde são amarradas as fitas com as
promessas dos devotos, simboliza o Espírito Santo.
A coroa e o cetro são objetos que
simbolizam o poder do Imperador, indivíduo escolhido entre pessoas da
comunidade envolvidas com os festejos. A corte acompanha a bandeira do Divino,
que traz a cor vermelha e o pombo ao centro. O vermelho da bandeira remete ao
fogo, forma pela qual o Espírito Santo se manifestou aos apóstolos.