A CRIAÇÃO
Essa, com certeza, é uma das
mitologias mais importantes quando abordamos o criacionismo. Isso porque, foi a
partir da mesma que outras culturas e religiões tomaram forma. Embora muitos
não admitam, muitos textos sagrados de diversas culturas são cópias de textos sumérios.
A mitologia da criação em geral é
dividida em dois tipos: a) Cosmogonia, relativa à criação do cosmos, e b)
Antropogonia, relativa à criação da humanidade. Esta distinção é importante,
porque enquanto que existem textos específicos relatando a antropogonia
suméria, não existem textos diretos tratando somente sobre a cosmogonia. Ou
seja, o que sabemos sobre as crenças dos sumérios sobre o assunto deve
freqüentemente ser apreendido a partir de textos que não se relacionam entre
si. Apesar das cosmogonias apresentadas nestes textos apresentarem variações,
alguns padrões distintos podem ser estabelecidos, e estes fornecem uma
compreensão mais ampla a respeito das crenças sumérias relativas à criação do
cosmo.
Duas abordagens bastante diferentes
podem ser vistas em textos sumérios. A primeira, chamada de Modelo de Eridu,
está relacionada às crenças dos habitantes das regiões ao Sul da Mesopotâmia. A
esfera do ser divino primordial aqui não é o céu ou a terra, mas as águas,
definidas pelo termo Engur. Este termo tem como sinônimo Abzu/Abpsu, “as águas
doces das profundezas”, e é definido como a fonte subterrânea das águas que
emergem das profundezas da terra. Acreditava-se serem estas águas a fonte das terras
férteis dos pântanos que deram vida a esta região da Terra Entre os Rios. O
símbolo usado para Engur pode também ser usado para Namu, a deusa-mãe dos
primeiros tempos da teologia da Mesopotâmia. Os textos descrevem Namu/Engur
como ¨a mãe, a primeira, que deu à luz aos deuses do universo ¨ Ela é uma deusa
sem consorte, o útero auto-procriador, a matéria primordial, inerentemente
feminina, as águas férteis do abzu*. O Modelo do Norte substitui a primazia das
águas pela dualidade céu-terra. Neste modelo, ¨o Céu e a Terra são os dois
vistos como a matéria-prima que gerou a vida, e este fato é feito ainda mais
explícito ao fazer o símbolo de Céu e Terra ser igual ao de Engur. Algumas
vezes, um ou outro vem primeiro. Na lista de deuses, por exemplo, Anu nasce da
Terra, ou seja, Uras (a terra masculina), e Ninuras (a terra feminina) Em uma
das genealogias de Enlil, a terra também aparece primeiro, mas o enfoque está
apenas no seu aspecto feminino, relativo à agricultura. O texto relativo à
origem das cáries (que se pensava ser a origem das dores de dente) mostra o céu
como o primogênito:
Depois que Anu tinha criado os céus, o céu criado a terra, a terra
criado os rios, os rios criado os canais, os canais, criado os pântanos, os
pântanos criado as minhocas …
A versão mais aceita da cosmologia,
entretanto, é aquela encontrada no texto Gilgamesh, Enkidu e o Mundo
Subterrâneo, na qual nos é contado:
Nos primeiros dias, nos distantes primeiros dias, nas primeiras noites,
nas distantes primeiras noites, nos primeiros anos, nos distantes primentos
anos. Nos dias de outrora, quando tudo o que era vital foi trazido à
existência, nos dias de outrora, quando tudo o que tinha vida era bem criado.
Quando o pão era degustado nos templos desta terra, Quando o pão era cozido nos
fogões desta terra, Quando o Céu havia se separado da Terra, Quando o nome do
homem [e da mulher] foi fixado, Quando Anu carregou consigo os céus, Quando
Enlil carregou consigo a Terra
A criação do cosmos foi, portanto,
produto da separação da massa primordial sem forma, constituída pelo Céu e a
Terra. Esta massa, segundo o que podemos depreender, foi criada por Namu/Engur.
Infelizmente, não possuímos nenhuma fonte suméria para explicar como surgiu
Nammu/Engur, se ela foi criada, ou se, pelo contrário, foi sempre uma força
pré-existente. Pode ser neste ponto que o mito da Criação Babilônica tenha
auxiliado os antigos escribas semíticos, pois entre os semitas as “Águas
Primordiais Pré-Existentes” deram origem a Mumu (Namu). Numa tábua que traz a
listagem dos deuses sumérios, Namu é descrita como ” a mãe que deu à luz aos
céus e à Terra ” . Segue-se daí que a união de Anu com Ki (céu e terra), que
produziu os Grandes Deuses, os Anunaki, e que Enlil, o primeiro dos Anunaki, o
deus do Ar, separou o céu da Terra, as duas forças cósmicas que deram origem a
tudo o que existe. Enlil, o jovem deus do Ar, decide então tomar conta para
sempre, de sua mãe, a Terra em flor.
É importante salientar, entretanto,
que Céu e Terra não devem ser vistos neste contexto como entidades separadas,
mas sim como seres numa Unidade Essencial que compreende esta dualidade. Para
os mesopotâmicos, a terra e os céus não constituíam domínios separados, mas
eram duas partes de um mesmo todo. A Terra e o Céu eram complementares, um
dependendo do outro e ambos igualmente importantes. Desta forma, a força
criadora inicial, de acordo com o ponto-de-vista dos sumérios, era muito atômica em sua natureza: a criação vinha de um todo, que, entretanto, era
feito de partes constituintes; e foi a separação destas forças, ou seja, a
fusão do átomo, que provocou esta criação. É por esta razão que tanta atenção é
dada ao ato de separação no esquema do universo. Este poder, que os antigos
sumérios viam como inerente nesta separação de forças, iria continuar a ser
muito importante no contexto religioso, onde encantos eram geralmente
fundamentados pela sentença ” pelo Céu e pela Terra”.
A criação e propagação da vida
vegetal após estes fatos, foi vista, em contraste, como resultado da união, ao
invés da separação da Terra e do Céu. A mesma união que trouxe à vida os
Grandes Deuses:
A Grande Terra fez-se gloriosa, seu corpo floreceu com pastagens verdes.
A Terra Ampla adornou-se com ornamentos de prata e lápis lazuli, diorita,
calcedônia, cornalina e diamantes. O Céu cobriu as pastagens com irresistível
atração sexual, e apresentou-se em toda majestade. A jovem terra, deusa e
mulher mostrou-se para o puro Céu, e o vasto Céu copulou com a Terra. As
sementes dos heróis Madeira e Junco o Céu derramou no útero da Terra. Que
recebeu a semente do Firmamento dentro de si…
Portanto, vemos como as energias da
criação transformaram-se de energia atômica (energia de separação) em energia
sexual (energia da união) ao longo do processo de concepção do universo. O
movimento na direção desta forma de imagens sexuais iria continuar nos relatos
sumérios sobre a criação do homem. O mito de Etana dá-nos algumas indicações
sobre a forma deste universo. Neste mito, o herói, Etana, foi carregado até os
céus por uma águia. Desta forma, Etana pôde descrever a forma de mundo. A forma
do mundo seria semelhante a uma nau de cabeça para baixo num grande oceano. A
grande montanha que constituía a Terra tinha a forma hemisférica. Este
hemisfério flutuava sobre o mar da terra, descansando sobre as Profundas Águas
do Apsu, que suportavam tudo. A alguma distância da Terra, estendiam-se os
céus, que também tinham a forma de um hemisfério. E mais:
Acima da cúpula dos céus havia uma outra massa de águas, o oceano
celestial, que suportava a cúpula dos céus e a mantinha firme em seu lugar,
para que não quebrasse e caísse tal qual enchente sobre a Terra. Do lado de
baixo da cúpula, as estrelas tinham os seus cursos, e o deus da Lua seguia o
seu caminho. Na cúpula, ainda, havia dois portais, um ao Leste e o outro a
Oeste, para uso do deus Sol.
Utu então salta da terra por sobre a
terra das montanhas do extremo Leste do hemisfério da Terra ao pôr-do-sol,
voltando para as Grandes Profundezas das montanhas do pôr-do-sol, localizadas
na extremidade oeste. Sabemos a partir do mito da Descida de Inana que este
Mundo era cercado por sete muralhas e sete portais, o primeiro deles sendo o
portal de Ganzir. No centro destas muralhas estava Egalkurzagin, ” o palácio da
montanha lustrosa”, que abrigava os seres do Mundo Subterrâneo. Entre os céus e
a Terra (apesar de ser classificado como parte da Terra) havia uma região na
qual a atividade atmosférica da terra tomava lugar. A Fundação do Firmamento,
entretando, descansava sobre as extremidades da Terra. Acima desta Fundação,
estava a região inferior dos Céus, onde se pensava ocorrer a moção periódica
dos planetas. Acima desta região, estava e-sara, onde residiam as estrelas
fixas. O firmamento celeste, por seu turno, suportava o oceano das águas
celestiais, o Ziku.
A fonte da antropogonia suméria é
mais direta do que as que temos para a Cosmogonia. Esta pode ser encontrada em
um texto conhecido chamado ¨O nascimento do Homem ¨, onde nos é contado que os
deuses menores carregavam toda a carga da criação, e que os deuses maiores
trabalhavam bem menos, ou seja, nas palavras literais do mito:
Quando os deuses agiam como homens, eles faziam todo trabalho, e muito
labutavam. O trabalho era enorme, grande o esforço, pois os deuses do céu, os
Anunaki, faziam os Igigi, os deuses mais jovens da Terra, carregar uma carga
sete vezes maior.
Mas esta vida de labuta logo traz
dissenção entre os deuses, e os deuses menores ameaçam revolta. Namu, a mãe de
Enki, escuta o clamor dos deuses menores e leva tais palavras até seu filho.
Enki resolve criar um substituto para fazer os trabalhos para os deuses.
Através da mágica de Enki e de seus ajudantes, uma delas a escolhida de Enki,
Ninhursag, tem origem a humanidade:
Enki, ao ouvir a voz de sua mãe Namu, levanta-se do seu leito em
Halankug, seu espaço para reflexão,” o sábio e ardiloso deus, o habilidoso
guardião do céu e da terra, e construtor de todas as coisas, chamou Imma-en and
Imma-shar. Enki então estendeu seu braço na direção delas, e viu que o feto
estava crescendo, e Enki viu que o bebê se acordava com a consciência no
coração
Enki então chama por Namu, para que
ela “molhe o núcleo da argila do Apsu” , a partir da qual nasceram todos os
deuses. Lá, Enki deposita o feto, e portanto em Namu foi o embrião da
humanidade criado. Esta parte do mito é elaborada em maiores detalhes no mito
de Atrahasis. Neste mito, a criação dos homens e mulheres também é fruto da
necessidade dos deuses de terem quem possa trabalhar para eles. Em resposta ao
pedido dos deuses de que lhes sejam rendidos seus trabalhos, Enki é chamado
para dar origem aos homens e mulheres, com a ajuada de Nintu (Ninhursag). Enki
responde:
No primeiro, no sétimo e no décimo-quinto dia do mês, devo fazer um
ritual de purificação por lavagem. Então, um deus deverá ser sacrificado. E os
deuses poderão ser purificados por imersão. Nintu deverá então misturar a
argila com a carne e sangue [deste deus]. Então, homem e deus irão existir
juntos na argila. Que o rufar dos tambores seja ouvido para sempre, que o
espírito venha a existir a partir da carne do Deus, que a deusa proclame então
este ser como um símbolo vivo dela mesma. Que a deusa ensine ao ser que viver
desta grande dádiva. E que para tal fato jamais seja esquecido, que o espírito
permaneça para sempre
Creio ser esta uma das mais
impressionantes passagens da literatura suméria. Mesmo começar a querer
penetrar nas suas profundezas é uma tarefa de monta. Primeiramente, gostaria de
salientar ” o espírito/fantasma” que nasce do ritual de Enki aqui descrito.
Estudiosos modernos geralmente crêem que este termo mostra um trocadilho entre
as palavras etemmu (fantasma) e temmu (inteligência). Eles ignoram, entretanto,
o fato de que temmu também é um termo usado para descrever o espírito sem corpo
de homens e mulheres e que sobrevive à morte, ou seja, a Alma. Portanto, é
importante de que entendamos de que do corpo do deus sacrificado foi criada a
Alma, e não apenas uma criatura terrena nascida da argila transformada do Apsu.
Além do mais, esta Alma deveria servir a um propósito maior do que o citado no
mito ¨A criação do Homem”, ou seja, enquanto ainda que os homens e mulheres
estivessem destinados a preencher os trabalhos anteriormente exigidos dos
deuses para o desenvolvimento da criação na Terra, a alma destes mesmos homens
e mulheres surgiu, foi criada para servir como um sinal vivo do sacrifício do
deus, que cedeu o seu espírito para a humanidade. E para que tal dádiva jamais
fosse esquecida, a Alma a partir de então existiria para sempre, e os
sacerdotes e sacerdotisas escribas descreveram tal fato poeticamente da
seguinte forma:
E que o rufar dos tambores [energia, o pulsar do universo, grifo da
tradutora] seja ouvido para sempre
Portanto, os homens e mulheres foram
criados tanto como seres físicos, nascidos da argila fértil das águas doces das
profundezas da terra, e também como criaturas do espírito, com o sangue dos
deuses e donos de uma alma imperecível e imortal, para servir aos deuses e aos
seus irmãos e irmãs da criação, na lembrança eterna do sacrifício de vida
mundana e eterna que criou a humanidade.
VERTENTE Zecharia Sitchin PARA CRIAÇÃO
Zecharia Sitchin é um
escritor/pesquisador/estudioso/arqueólogo/historiador da cultura sumeria que
diz ter descoberto o significado das escrituras sumerias após seus
estudos e criou assim sua própria hipótese para criação do homem. Ele
é um dos poucos estudiosos do mundo capacitados a traduzir a escrita
cuneiforme, característica das civilizações mesopotâmicas, é atualmente
escritor e consultor da NASA. Sitchin decifrou 2.000 cilindros de barro
sumerianos encontrados no Golfo Persa, onde eles viveram desde cerca de 6.000
anos atrás. Alguns destes fragmentos, que remontam a 4.000 A.C., estão em
museus ao redor do mundo. Um fragmento em particular, atualmente na Alemanha,
indica que a Terra é o sétimo planeta, contando a partir de Plutão. O espaço de
tempo é de quatro milênios antes que a astronomia moderna confirmasse a
existência de Plutão como um planeta em nosso sistema solar.O mais
impressionante são os dados sobre Plutão (planeta que só foi descoberto em
1930). Eles sabiam o tamanho de Plutão, sua composição química e orgânica e
afirmavam que Plutão era na verdade um satélite de Saturno que se “desprendeu”
e ganhou uma nova órbita.
Basicamente, o legado do conhecimento
sumário revela que a Terra, teve origem através da colisão de dois gigantescos
corpos celestes, Nibiru e Tiamat. Os escritos afirmam que Nibiru, um planeta
avermelhado (Que já foi avistado pela NASA e atualmente vem sendo chamado de
“planeta X”) foi desviado de um sistema binário, há milhares de anos, e capturado
pela gravidade do nosso Sol.
Naquela época não havia o planeta
Terra, mas sim outro planeta muito maior, Tiamat, coberto quase que só de água.
Durante a trajetória, as luas de Nibiru atingiram Tiamat dividindo-o em duas
partes e empurrando a outra metade para uma órbita mais baixa, a atual órbita
da Terra. Durante esse processo, uma das luas de Nibiru foi capturada pela
gravidade da Terra, e se tornou o nosso satélite. A primeira passagem de Nibiru
foi responsável pela atual configuração do nosso sistema solar. Plutão era uma
lua de Saturno que foi arrancada de sua gravidade e empurrada para a sua atual
órbita. Em Fevereiro de 2000, chegava ao fim da “Missão Near” (sonda Near) da
NASA, chefiada pelo Dr. Cheng, confirmando esta gigantesca trombada celeste no
início do nosso sistema solar (catastrofismo).
Sitchin também elaborou sua teoria em
cima de um povo alienigena chamado Anunnaki, que significa “Aqueles que
desceram dos céus” na língua suméria; para os hebreus eram Nefilim, Elohim e
para os egípcios antigo, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos
recolhidos nos últimos duzentos e cinqüenta anos são a base da teoria de
Zecharia que diz que uma avançada civilização proveniente de Nibiru – um
planeta distante, mas do nosso próprio sistema solar – desembarcou na antiga
Mesopotânia a aproximadamente 450 mil anos atrás; Segundo Z.S. eram os
Anunnaki, alienígenas que colonizaram a Terra com o propósito de extrair
grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos
primitivos, que foram manipulados geneticamente.
Há 250 mil anos, o sistema de
colonização alienígena começou a declinar em virtude da pouca produtividade e
rebeliões dos escravos humanos, especialmente nas minas. “Os Anunnaki decidiram
então criar um novo ser para substituir os humanos primitivos. O geneticista
Enki e o chefe de medicina Ninhursag, realizaram diversas experiências e
criaram um híbridos usando material do homo-erectus, de animais e dos próprios
Anunnaki, o que segundo Zecharia explicaria o motivo do elo perdido nunca ter
sido encontrado. O resultado foi o homo-sapiens, que veio ao mundo para ser
escravo. Como os primeiros homo-sapiens eram híbridos, não se reproduziam. Como
precisavam de mais escravos e o tempo que dedicavam para criarem mais servos
estava comprometendo os volumes de produções, realizaram novas experiências que
permitiram a auto-procriação de suas criaturas.
Quando os sapiens tornavam-se muito numerosos, parte deles era expulso das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se pelo planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Mas isto era uma situação inaceitável para a elite dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada – a humanidade – provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há aproximadamente de 12 mil anos atrás.
Quando os sapiens tornavam-se muito numerosos, parte deles era expulso das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se pelo planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Mas isto era uma situação inaceitável para a elite dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada – a humanidade – provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há aproximadamente de 12 mil anos atrás.
Muitos humanos foram salvos por Enki,
que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos,
homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas
guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em
instalações astronômicas localizadas em todos os continentes. Eles ocuparam não
somente a Mesopotâmia, como também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os
sinais de sua presença são encontrados em praticamente todo o mundo.
Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sóciopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência direta dos próprios Anunnaki: eram os “Iniciados”, versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio “colégios” – os “colégios dos mistérios”
Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sóciopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência direta dos próprios Anunnaki: eram os “Iniciados”, versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio “colégios” – os “colégios dos mistérios”
O FIM
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