9 de julho de 2018

MITO DO MILHO - 2° ANO

Os alunos do 2° ano aprenderam que a "Mãe Terra", dá  o que cada um merece, nem mais nem menos. Veja o texto que os alunos receberam:

Tabajara era um velho índio muito bondoso e querido pelo seu povo. A tribo estava passando por muita dificuldade. Não havia caça e a pesca estava difícil. O velho índio, sentindo que ia morrer, reuniu os homens de sua tribo e disse: — Enterrem meu corpo numa cova bem rasa. Cubram-me com palha seca e pouca terra. Esperem vir o sol e a chuva. Ali nascerá alimento para toda tribo. Após a morte de Tabajara, seu povo fez o que ele havia mandado. Sobre a cova do velho guerreiro, apareceu uma planta. Suas folhas compridas lembravam a lança de Tabajara. Sua flor vistosa parecia o cocar do chefe índio e a tribo descobriu que sua espiga era um delicioso alimento. Foi assim que surgiu o milho. (adaptação do folclore brasileiro)

Após receberem o texto, conversamos sobre o que cada um havia entendido.
Retomamos o assunto anterior, os alimentos sagrados, onde fizemos uma relação com o conhecimento adiquirido e o que iríamos aprender.
Contei aos alunos a história da Lenda do Milho. Para verificar se aprenderam os alunos fizeram a ilustração desta lenda.


Depois que fizemos esta atividade, montamos um cartaz com espigas de milho confeccionadas pelos alunos. Entendendo que o milho é um alimento sagrado.

O milho é sagrado para alguns povos. Povos como o Guarani, em suas cerimônias religiosas, utilizam o milho chamado "Avaty". Nele inspira-se o calendário religioso, sendo que são feitas diversas cerimônias na época de plantar e de colher o milho.
















Nossas espigas ficaram assim:




Formamos um milharal lindo!!! E para finalizar fizemos uma conexão com a disciplina de matemática.






AWAJY ETE - SÍMBOLO INDÍGENA

Realizei a contação da história do Mito do Awajy.


Tabajara era um velho índio muito bondoso e querido pelo seu povo. A tribo estava passando por muita dificuldade. Não havia caça e a pesca estava difícil. O velho índio, sentindo que ia morrer, reuniu os homens de sua tribo e disse: — Enterrem meu corpo numa cova bem rasa. Cubram-me com palha seca e pouca terra. Esperem vir o sol e a chuva. Ali nascerá alimento para toda tribo. Após a morte de Tabajara, seu povo fez o que ele havia mandado. Sobre a cova do velho guerreiro, apareceu uma planta. Suas folhas compridas lembravam a lança de Tabajara. Sua flor vistosa parecia o cocar do chefe índio e a tribo descobriu que sua espiga era um delicioso alimento. Foi assim que surgiu o milho. (adaptação do folclore brasileiro)

Questionei os alunos sobre o que seria o Awajy. Muitos não souberam dizer, ficaram em dúvida, falaram o nome de vários alimentos.

Até que por fim chegaram no nome: milho. Contei aos alunos que o awajy (milho) é um símbolo indígena e um alimento sagrado. 

Eles visualizaram estas imagens e viram que o awajy pode ser de várias cores,






Cada aluno  ganhou uma espiga de milho para pintar e a palavra awajy, com todas as letras misturadas para que fossem coladas no caderno de forma correta.





ALIMENTOS SAGRADOS AFRO

 Os santos satisfazem sua fome de dendê, mel e farinhas, da carne dos sacrifícios e do sangue, seiva de vida, revitalizador elemento da ação do Axé. (LODY, 1979, p. 19).

Os cultos afro-brasileiros são crenças trazidas pelos escravos provenientes de diversos grupos étnicos – principalmente da costa ocidental da África –, que se mesclaram ou se aculturaram com elementos e divindades indígenas e com o catolicismo, trazido pelos colonizadores portugueses.
Essa nova forma de religiosidade popular recebeu diversas denominações, cuja variedade de ritos varia de acordo com a tradição africana da qual procedem, e, sobretudo, por sua formação em uma região específica do País. Os mais conhecidos são: o Candomblé, na Bahia e em outros estados; o Xangô, em Pernambuco, Alagoas e Sergipe; a Umbanda, no Rio de Janeiro, Minas Gerais e outros estados; o Tambor de Mina, Tambor de Nagô e Canjerê, no Maranhão; a Cabula, no Espírito Santo; e oBatuque ou Pará, no Rio Grande do Sul, onde também recebe a denominação deNação. 

Para os cultos afro-brasileiros, a alimentação sagrada é um fator determinante para a união e à preservação das ações dos deuses. É por meio da alimentação comum entre as divindades e seus fiéis que o culto assegura sua sobrevivência.

Na mesa dos deuses afro-brasileiros comem os Orixás, os Voduns (Orixás da cultura Jêje) e os Inkices (Orixás da cultura Banto). 

O Ajeum, cuja tradução mais literal pode ser banquete, é um termo e origem ioruba  referente às refeições. É o ato de comer e dar comida para as divindades nos centros de cultos afro-brasileiros. É um importante momento sócio-religioso nas festas públicas dos terreiros de candomblé, quando são armadas grandes mesas, onde as comidas dos orixás e as comidas comuns (comidas de branco) são servidas. Não existe cerimônia pública ou privada nos cultos afro-brasileiros em que a alimentação não esteja presente.

A culinária sagrada dos Orixás é muito diversificada e têm como base carnes, peixes, farinhas, mel, óleos, além de outros ingredientes, que de acordo com os preceitos dos cultos resultarão em alimentos desejados e do agrado do “santo”. Há muita influência da cultura regional na culinária e modo de preparar os alimentos para os Orixás, nos terreiros de Xangô, no candomblé e outras formas.

Na Bahia, há uma expressiva culinária votiva com um cardápio bem diversificado e a presença de fortes elos africanistas nos nomes dos pratos, condimentos e produtos utilizados.

Em São Luís, no Maranhão, são preparados os aluás de milho, com pão e vinagre, servidos em grandes cuias ao gosto dos Voduns, assim como os abobós, milho cozido e pequenos acarajés, diferentes dos baianos.
Nos terreiros de Xangô, em Pernambuco, Alagoas e Sergipe, há um grande uso de ervas e favas, também utilizados nos catimbós.

As iabassês ou cozinheiras dos terreiros são mulheres que se dedicam com votos religiosos ao preparo dos alimentos rituais. Conhecem os segredos e o que é preciso para agradar, aplacar, invocar ou cultuar os deuses africanos. Devem atuar na cozinha como em um santuário. Os alimentos que não fazem parte do cardápio ritual não podem ficar no mesmo local, devendo ser preparados em outro local, assim como, por tradição, os homens não devem frequentar a cozinha sagrada.

Os preparos dos alimentos para as divindades têm tradicionalmente um cozimento demorado, levando às vezes noites inteiras. Também, dependendo do prato, devem ser levados em conta o dia da semana e palavras mágicas. 

Segundo o antropólogo Raul Lody (1979, p. 32) há diversos tabus e injunções na alimentação dos deuses e das pessoas:

As iniciadas de Iansã não podem comer caranguejo ou abóbora. As pessoas que têm Oxum como orixá principal não devem comer peixes sem escama, principalmente o tubarão. Os iniciados de Omolu não podem comer siri. Os adeptos de Xangô, em sua maioria, não comem carneiro e caranguejo, e os iniciados da Nação Gege Mahino têm a proibição de consumir carne de porco, também não constando de nenhum cardápio sagrado dessa Nação.
Há um íntimo relacionamento entre os animais e os deuses africanos. O sangue deles os alimenta e reforça seus poderes no campo religioso. Por isso, os animais escolhidos para serem sacrificados e servir de alimento sagrado têm profunda identificação com a divindade a quem a comida será oferecida. Para cada divindade há uma série de animais votivos, que além de estar em perfeitas condições de saúde, são escolhidos pela raça, cor e sexo (LODY, 1979, p. 62-63):

EXU – galo e bode pretos.


OGUM – bode de várias cores, galo vermelho e de outras cores, conquém (galinha d’Angola, “tô-fraco”).

OXOSSI – boi, bode de várias cores, galo e qualquer tipo de caça.

ALIMENTOS SAGRADOS - MATRIZ AFRICANA

As atividades desenvolvidas aqui fazem parte do conteúdo Símbolos Religiosos: naturais e construídos e alimentos sagrados, com  os objetivos:

Reconhecer a existência dos alimentos sagrados nas organizações religiosas:

Iniciamos as nossas atividades após lembrarmos dos símbolos religiosos naturais e construídos, como a cruz, o maracá, a flor de lótus e os atabaques.

Antes propriamente dito, apresentar a matriz religiosa trabalhada, levei para sala de aula fogareiro, panela, sal, azeite e milho pipoca. 
Os estudantes vendo tudo aquilo ficaram surpresos e perguntaram o que íamos fazer naquela aula. 

Então mostrando os ingredientes deduziram: PI PO CA !!!!!

Bom para realizarmos a atividade conversamos sobre como fazer este alimento e copiamos a receita no caderno.



Saboreamos este delicioso alimento, alguns estudantes perguntaram se enquanto comíamos ele era sagrado, e eu falei que não.  Para ele se tornar Sagrado era necessário realizar um ritual e fazer parde de uma festa.

Depois de provarmos e saboreamos a pipoca, entreguei o seguinte texto para ser colado no caderno:

Os devotos de Omolu/Obaluaie lhe atribuem curas milagrosas, realizando oferendas de pipocas, jogando-as sobre o doente.

O milho de pipoca estourado em uma panela, em alguns lugares com óleo, em outros com areia. Nesse último caso, é preciso peneirar a areia dessa pipoca depois de pronta.

Ao final, a pipoca colocada em um alguidar (vasilha de barro) e enfeitado com pedacinhos de coco.




Após saberem que a pipoca é Sagrada nas festas de Obaluaiê/Omolu, ganharam papel crepon para confeccionarem as pipocas e colaram nos alguidar de Obaluaiê/Omolu.




Conversamos sobre o alimento, para quem ele é Sagrado?

É Sagrado para os adeptos do Candomblé e da Umabanda, eles realizam banhos de pipoca pois, acreditam que com isso as doenças vão embora.



ALIMENTOS SAGRADOS - MATRIZ INDÍGENA

As atividades desenvolvidas aqui fazem parte do conteúdo Símbolos Religiosos: naturais e construídos e alimentos sagrados, com  os objetivos:

Reconhecer a existência dos alimentos sagrados nas organizações religiosas:


Iniciamos as nossas atividades após lembrarmos dos símbolos religiosos naturais e construídos, como a cruz, o maracá, a flor de lótus e os atabaques.

Iniciei a aula perguntando:

Alguém já comeu mandioca?
Vocês comeram ela cru? cozida? Frita?
Como e onde ela nasce?
Vocês conhecem o mito desta planta?

Todos ficaram curiosos pois, estranharam eu estar fazendo essas perguntas, então entreguei o mito em forma de história me quadrinhos.










Levamos duas aulas para realizar a leitura e a pintura do mito.

Logo após cada uma ganhou a palavra MANDIOCA separada em sílabas e misturadas para que ordenassem e colassem em seu caderno.

Lembrando sempre que a planta é um alimento sagrados para um determinado povo indígena.



Após esta atividade já deixei o gostinho de quero mais dizendo que na próxima aula aprenderíamos sobre um alimento muito gostoso que pula na panela, você sabe qual é?


Como curiosidade trouxe para os estudantes o seguinte texto:

O povo INDÍGENA MUNDURUKU, DO PARÁ, ACREDITA QUE OS ESPÍRITOS DE SEUS ANTEPASSADOS APARECEM NA CASA ONDE GUARDAM SUAS FLAUTAS SAGRADAS.
EM DETERMINADAS FESTAS, OS iNDígenas LEVAM MINGAU DE MANDIOCA PARA ESSA CASA, O QUE GARANTE A PROTEÇÃO DOS ESPÍRITOS PARA AS COLHEITAS.

ALIMENTOS SAGRADOS NAS RELIGIÕES

CAFÉ INTER-RELIGIOSO

No último dia 11/09, a diretoria da ASSINTEC, seus associados e a Secretária de Educação do Estado e do Município de Curitiba, Ana Seres Trento Comin e  Maria Silvia Bacila Winkeler, estiveram presentes na Igreja Messiânica do Brasil e na Sede da Comunidade Fé Bahá'í, respectivamente  para celebrar o Acordo de Cooperação Técnica. 



O Café Inter-Religioso, foi um momento de partilha, celebração e renovação dos objetivos da Diretoria da ASSINTEC e de todos os seus filiados. Neste ambiente fraterno e acolhedor, de harmonia e respeito à diversidade religiosa, cada líder/representante religioso apresentou o seu alimento sagrado (símbolo de sua religião) que posteriormente foi compartilhado com todos os presentes.


Participaram deste momento os seguintes membros da ASSINTEC:

SYLVIO FAUSTO GIL FILHO – representante da Comunidade Bahá’í de Curitiba

JORGE SCHIEFERDECKER – pastor da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil

GAMAL OUMAIRI – ‎diretor do Instituto Brasileiro de Estudos Islâmicos do Paraná - ‎(IBEIPR)
DORIVAL SIMÕES – representante das religiões de matriz africana
JOSÉ VIRGÍLIO GÓES – Secretário da Presidência da FEP
REGINALDO SILVA ARAÚJO – Conselheiro JOÃO EDSON ALVES
SAMARA ROCHA – representante do Budismo MILTON SATO
EKACHAKRA – representante da ISKCON (Hare Krishna)
DINÁ RAQUEL DAUDT – representante da Igreja Presbiteriana
OSWALDO MUHLMANN JUNIOR – da AMORC (Ordem Rosa Cruz)
MARLENE DE OLIVEIRA – presidente dos educadores Seicho-No-Iê
DOM NAUDAL – Igreja Episcopal Anglicana do Brasil
ELÓI CORREA (membro da equipe pedagógica) – para falar da matriz indígena
Participaram as seguintes autoridades:
Secretária Estadual de Educação: Ana Seres Trento C.
Secretaria Municipal de Educação de Curitiba: Maria Silvia Bacilla W,
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL: Simone Zampier
GERÊNCIA DE CURRÍCULO: Luciana Zaidan Pereira
COORDENAÇÃO DE ENSINO RELIGIOSO:
Elizabeth Cristina Carassai
Karin Willms

GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS:
Maria de Lourdes do Prado Almeida
Patrícia Bellé

Responsável pelo Ensino Religioso no Departamento de Educação Básica da Secretaria Estadual de Educação do Paraná: Renata Cardozo
Responsável pelo Ensino Religioso na Secretaria Municipal de Educação de Colombo: Noely Brito
SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS 
Ema Maria Zen Karam

Responsável pelo Ensino Religioso na Secretaria Municipal de Educação de São José dos Pinhais: Silvana Maria Lara
Para celebrar este Acordo e a parceria entre ASSINTEC/SME destacamos o trabalho da equipe pedagógica que incansavelmente vem contribuindo na capacitação dos nossos professores com relação ao Ensino Religioso, hoje uma realidade nacional. À toda equipe o muito obrigado de todos os componentes da ASSINTEC

Os representantes religiosos também apresentaram uns aos outro o seu alimento sagrado, confiram os vídeos no canal do Youtube 


























ERVA-MATE - MITO INDÍGENA - 1° ANO e 2° ANO

Esta é uma atividade que realizei com os alunos do 1° ano este ano.

Os alunos ganharam a lenda da erva-mate para colar no caderno.





Conversar com os alunos sobre o mito  lido, solicitar que os alunos façam a ilustração em seu caderno
.
Questionamentos que podem ser realizados oralmente:
- O que levou a jovem Yari a não aceitar a oferta do mensageiro?
- O que fez o velho indígena?
- Como se sentia a filha com está situação?
- O mito termina dizendo que a tribo se habituou a beber erva-mate todos juntos. Qual é o sentido religioso que se pode estabelecer a partir dessa prática?
Após a ilustração  colar o seguinte textinho no caderno seguinte:


Após a leitura, mostrar aos alunos a árvore da erva-mate e pedir para que montem a sua árvore:



Em seguida dar uma parte da erva-mate para que os alunos possam montar e colar no caderno:



Em outro momento apresentei estas imagens dos alimentos sagrados de outras organizações religiosas e então conversamos sobre quais alimentos apareciam e a qual tradição religiosa pertenciam.

FONTE: Revista Diálogo

FONTE: Revista Diálogo

FONTE Revista Diálogo

FONTE: Revista Diálogo

Analisamos as imagens que foram apresentadas e cada aluno levou para casa a seguinte lição de casa:



Após a pesquisa realizada formamos um grupo em sala de aula e conversamos sobre os alimentos utilizados na organização religiosa de cada aluno.




E para finalizar os alunos receberam a imagem de Buda e ilustraram com os alimentos que foram oferecidos a ele.



E para mostrar, esse foi o resultado das nossas atividades:









INFORMATIVO DA ASSINTEC - ALIMENTOS SAGRADOS


Já está disponível o mais recente subsídio pedagógico da ASSINTEC - Associação Inter-Religiosa de Educação.

Este Informativo trata do conteúdo Alimentos Sagrados - para que o mesmo fosse elaborado os representantes da ASSINTEC participaram do Café Inter Religioso, que aconteceu em dois momentos: 06/06 e 11/09. 








ALIMENTOS SAGRADOS INDÍGENA

Objetivo: Reconhecer a existência dos alimentos sagrados nas organizações religiosas.
Conteúdo: Símbolos religiosos: – alimentos sagrados.
Critério de ensino-aprendizagem:  Reconhece alguns alimentos sagrados das organizações religiosas.

Quais alimentos você mais gosta de comer?

Vocês gostam de milho? Quem já comeu este alimento?

De que formas é possível prepará-lo?

Levei uma espiga de milho para a sala de aula e todos começaram a falar sobre o alimento.

Logo em seguida apresentei imagens abaixo:

Os estudantes ficaram fascinados pela coloração das espigas.





Os estudantes receberam o seguinte texto, pintaram as palavras: milho, awajy ete e indígena



Logo depois receberam a imagem de uma espiga de milho para pintar como quisessem.






Após realizarmos a pintura montamos a nossa mandala indígena.







Para que cada estudante também tivesse a sua mandala, cada um ganhou uma mandala de milho sagrado para colorir e colar no caderno.


ALIMENTOS SAGRADOS CRISTÃO

Objetivo: Reconhecer a existência dos alimentos sagrados nas organizações religiosas.
Conteúdo: Símbolos religiosos: – alimentos sagrados.
Critério de ensino-aprendizagem:  Reconhece alguns alimentos sagrados das organizações religiosas.


Após termos realizado a atividade sobre os alimentos sagrados indígena - milho, relembrei um pouco sobre esta aula e falei aos estudantes que iríamos conhecer outros alimentos que, para uma outra organização religiosa também é sagrado.


Entreguei a eles a seguinte tirinha:


Falei para eles que nesta tirinha estava escrito o nome de dois alimentos sagrados.

Foi muito interessante que o primeiro nome que eles montaram e falaram foi PINHÃO.

Após as várias tentativas, dei a primeira pista:
- é um alimento que comemos todos os dias;

Eles falaram o nome de vários alimentos, mas alertei que recortassem as letrinhas e tentassem montar o que haviam falado para ver se era possível fazer.

Mais uma dica:
- o outro alimento é de beber;

Então foi ficando fácil, os estudantes montaram a palavra PÃO e ficaram meio indecisos em montar a outra palavra.

Alguns estudantes logo falaram: É o corpo e o sangue de Jesus!

Então perguntei porquê e responderam que o vinho representa o sangue de Jesus e o pão o corpo de Cristo.






E para finalizar, semana que irão fazer um quebra-cabeças em casa sobre o significado destes alimentos ( aqui temos duas imagens) :


https://colorindo.org/santa-ceia/