5 de março de 2014

XINTOÍSMO - 3º ANO

Você conhece este conto? A Flor da Honestidade.
Iniciei com os alunos do 3º ano o conteúdo da matriz oriental com este conto:
 
Após a leitura conversamos sobre o mesmo, fazendo uma reflexão sobre a atitude do jovem príncipe e a moça.
 
Expliquei que este é um conto oriental, mais precisamente da China. Cada aluno falou uma palavra do que sentiu ao ouvir este conto (todas foram escritas no quadro), explicou qual o motivo da escolha e em seguida ganhou esta flor, onde teria que escrevê-la.
 
 
Com a flor de cada um formamos a nossa árvore da honestidade.
 
 


 
 



 

Explicar que no Oriente surgiram várias tradições religiosas, dentre as quais o conheceremos um pouco sobre o Xintoísmo.
Contar para o aluno que: nesta tradição não há texto sagrado escrito, doutrina, dogma e código moral.
Mas acreditam que não se deve:
não presar atenção nas coisas falsa;
não ver e falar falsamente.
 
Conversar com os alunos o que essas frases querem dizer e anotar no quadro para que depois copiem no caderno. E como lição de casa terão que conversar com os familiares e cada um irá dar sua opinião sobre elas.
Cada aluno irá contar para a turma o que ele e sua família entenderam juntos.
 
O Xintoísmo reconhece a existência dos KAMIS,  ou seres divinos que podem hospedar-se em tudo que existe: rios, árvores, montes etc.
 
Mostrar no mapa mundi onde está localizada a China, falar sobre o Monte Fuji no Japão. Falar com os alunos que nos dois países existe a crença no Xintoísmo e nos Kami.
 
Preparar em transparência várias imagens do Monte Fuji e explicar que um elemento da natureza sagrado. Passar a seguinte frase no quadro:
 
"As montanhas no Japão são numerosas, é delas que brotam os rios e são consideradas sagradas".
Em seguida pedir para que os alunos façam uma ilustração.
Após esta atividade, conversar com os alunos sobre as festas  realizadas.
 
 
 
Explicar que nos dias de hoje existe um Festival Kagura, onde vários grupos se apresentam:
 
 
 

Kagura (em japonês 神楽) é uma forma de teatro e dança característica do xintoísmo e que se realiza em cerimónias e festas importantes.
 As origens da Kagura são muito antigas e estão ligadas às do Teatro Noh. Originalmente era realizada no palácio do Imperador por sacerdotisas, representando o mito do deus do sol, Amaterasu.
Estas danças no palácio imperial eram chamadas mikagura (em japonês 御神楽), por oposição às satokagura (em japonês 里神楽), versões populares da kagura que se realizavam fora do palácio.

 
 
Após realizar esta atividade os alunos tinham que trazer de casa que festas ou datas importantes eram praticadas em sua tradição religiosa.

 
 
 

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