Mostrando postagens com marcador IGREJA CATÓLICA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador IGREJA CATÓLICA. Mostrar todas as postagens

13 de junho de 2018

FESTA RELIGIOSA - CORPUS CHRISTI

Esta é uma atividade que foi realizada com os estudantes do 4º ano, no conteúdo: FESTAS RELIGIOSAS.

Objetivo: Reconhecer características de algumas festas religiosas populares do Brasil.
Conteúdo: Festas religiosas: – festas religiosas populares do Brasil.
Critérios de ensino-aprendizagem: Indica características de algumas festas religiosas populares do Brasil.

Iniciamos esta atividade assistindo o seguinte vídeo:



O  que é Corpus Christi?

Corpus Christi significa Corpo de Cristo. É uma festa religiosa da Igreja Católica que tem por objetivo celebrar o mistério da eucaristia, o sacramento do corpo e do sangue de Jesus Cristo.

A festa de Corpus Christi acontece sempre 60 dias depois do Domingo de Páscoa ou na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade, em alusão à quinta-feira santa quando Jesus instituiu o sacramento da eucaristia.

Leia mais sobre o significado de eucaristia e Páscoa.

O Corpus Christi não é feriado nacional, tendo sido classificado pelo governo federal como ponto facultativo. Isso significa que a entidade patronal é que define se os funcionários trabalham ou não nesse dia, não sendo obrigados a dar-lhes o dia de folga.

Durante esta festa são celebradas missas festivas e as ruas são enfeitadas para a passagem da procissão onde é conduzido geralmente pelo Bispo, ou pelo pároco da Igreja, o Santíssimo Sacramento que é acompanhada por multidões de fiéis em cada cidade brasileira.

A tradição de enfeitar as ruas começou pela cidade de Ouro Preto em Minas Gerais. A procissão pelas vias públicas, é uma recomendação do Código de Direito Canônico que determina ao Bispo Diocesano que tome as providências para que ocorra toda a celebração, para testemunhar a adoração e veneração para com a Santíssima Eucaristia.

Origem do Corpus Christi

A festa do Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV no dia 8 de Setembro de 1264.

A procissão de Corpus Christi lembra a caminhada do povo de Deus, peregrino, em busca da Terra Prometida. O Antigo Testamento diz que o povo peregrino foi alimentado com maná, no deserto. Com a instituição da eucaristia o povo é alimentado com o próprio corpo de Cristo.


Este texto foi dado ao estudantes:

A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo remonta ao século XIII. Por volta de 1264, em uma cidade próxima a Orvieto, chamada Bolsena, ocorreu o Milagre de Bolsena, em que um sacerdote celebrante da Santa Missa, no momento de partir a Sagrada Hóstia, teria visto sair dela sangue, que empapou o corporal (pano onde se apoiam o cálice e a patena durante a Missa). O papa determinou que os objetos milagrosos fossem trazidos para Orvieto em grande procissão em 19 de junho de 1264, sendo recebidos solenemente por Sua Santidade e levados para a Catedral de Santa Prisca.
Esta foi a primeira procissão do Corporal Eucarístico de que se tem notícia. A festa de Corpus Christi foi oficialmente instituída por Urbano IV com a publicação da bula Transiturus em 8 de setembro de 1264, para ser celebrada na quinta-feira depois da oitava de Pentecostes.


Logo depois os estudantes receberam imagens para confeccionarmos o tapete de Corpus Christi,





Este tapete ficou exposto no corredor, chão da escola.

8 de outubro de 2017

RITO CELEBRATIVO - MISSA

Missa, ou celebração da eucaristia, é a principal celebração religiosa da Igreja Católica e da Igreja Ortodoxa, também realizada, com algumas variáveis, nas tradições Reformadas, Anglicanas e Luteranas.
Para estas igrejas, a missa é o cumprimento do mandamento de Cristo de fazer o que Ele mesmo fez na Última Ceia e é o sacramento em que se recebe o Corpo e o Sangue de Cristo sob a matéria do pão e do vinho, atualizando, de acordo com a Igreja Católica Romana o supremo sacrifício de Cristo na cruz (o Mistério Pascal) e tornando assim presente a salvação, renovando a Santa Ceia ou comemorando um banquete festivo em memória da salvação efetuada por Cristo.



Aqui podemos elencar com os nossos estudantes quais são os elementos que fazem parte da missa;
Perguntar se alguém já participou da celebração da missa?
Pode-se criar um cartaz para representar este rito celebrativo.

Perguntar para os estudantes que outras celebrações eles conhecem. Fazer um cartaz também, lembrando sempre que devemos contemplar as quatro matrizes.

15 de outubro de 2016

CATEDRAL BASÍLICA MENOR DE NOSSA SENHORA DA LUZ DOS PINHAIS

Hoje participei da visita guiada à Catedral Basílica Menor de Nossa Senhor da Luz dos Pinhais, um lugar muito especial para os católicos de Curitiba. Este Lugar Sagrado cresceu assim a própria cidade de Curitiba.


https://www.catedralcuritiba.com/

Sua história faz parte da história da cidade, conheça um pouco  do que aprendi hoje.

A Catedral Basílica Menor Nossa Senhora da Luz – ou Catedral Metropolitana de Curitiba, é um templo católico do município de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná.

Em 1668 uma pequena igreja de pau a pique foi edificada no local, hoje Centro Histórico de Curitiba, com a denominação deI greja de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais.
Em 1693 instalou-se em suas dependências a Câmara Municipal, a fim de eleger as primeiras autoridades locais. No dia 29 de março do mesmo ano foi oficializada a fundação da Vila de Nossa Senhora da Luz e do Bom Jesus dos Pinhais de Curitiba.

Anos mais tarde, essa pequena construção deu lugar a uma maior, em pedra e barro, denominada Igreja Matriz, que foi concluída em 1721. Essa, por sua vez, foi demolida entre os anos de 1875 e 1880, para que finalmente fosse edificada a atual Catedral, cujos trabalhos ocorreram entre 1876 e 1893.

Em 1894 recebe o título de Catedral, com a posse do primeiro bispo, D. José Camargo.
No dia 7 de junho de 1993, cem anos após sua inauguração, a Catedral foi elevada ao grau de Basílica Menor, em reverência à Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, a santa padroeira da capital paranaense.




A catedral foi construída em estilo neogótico - ou gótico romano - inspirada na Catedral da Sé de Barcelona, na Espanha. As pinturas existentes são dos artistas italianos Carlos Garbaccio e Anacleto Garbaccio.
A autoria do projeto é atribuída ao arquiteto francês Alphonse Conde des Plas, com pequenas modificações feitas pelo engenheiro Giovani Lazzarini , responsável pela execução da obra

No projeto original, uma torre comportaria um sino e um relógio, enquanto a outra um observatório meteorológico dotado com um barômetro, que jamais foi instalado pelos altos custos.

Em 1947 foi construído um anexo. Esta ampliação impede que o Iphan - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional reconheça a Catedral como patrimônio histórico. Porém é uma unidade de interesse de preservação municipal.

Em 2012 foi finalizada a mais profunda e detalhada restauração do templo, devolvendo-lhe as cores originais.

Nesta etapa, algumas características até então desconhecidas ou esquecidas foram descobertas, como um poço de nove metros no altar, que provavelmente abastecia a primeira igreja e tornou-se uma atração após ser iluminado e coberto com um tampo de vidro.


A antiga Igreja Matriz de Curitiba fotografada em 1870 na ocasião da chegada dos voluntários da Pátria, da Guerra do Paraguay.

Significado do nome:
É CATEDRAL pois é a sede da Cátedra do Arcebispo Metropolitano, cabeça da Igreja Particular de Curitiba, de onde rege e pastoreia a porção do povo de Deus a ele confiada pelo Santo Padre. O atual Arcebispo Metropolitano de Curitiba é Dom José Antônio Peruzzo, que tomou posse em 19 de março de 2015, Solenidade de São José, esposo da Virgem Maria e Patrono Universal da Igreja.
É BASÍLICA MENOR pela sua importância histórica e beleza artística e arquitetônica. Esse título de Basílica é concedido pelo Papa a algumas igrejas ao redor do mundo. A Catedral-Basílica de Curitiba recebeu o título pelas mãos do papa São João Paulo II, em 1993, pela ocasião do I Centenário de sua inauguração. Esse título une mais diretamente esta igreja ao Santo Padre e a Santa Sé; é dita “Menor” pois as Basílicas Maiores são as Patriarcais, aonde o Papa celebra com mais frequência (São Pedro, no Vaticano, e São João de Latrão, São Paulo Extramuros e Santa Maria Maior, em Roma). Pela honraria, temos direito a alguns privilégios, como precedência quanto da visita do Papa na localidade em que está a Basílica, ou ainda as insígnias próprias, como o Umbraculum (ou Ombrelino) - espécia de cobertura semelhante a um guarda-chuva que é carregado nas procissões e estampado no Brasão de Armas - e o Tintinabulum - um sino aclopado em um ornamento de madeira que também é levado nas procissões que partem da Basílica ou a ela se dirigem.
Como PARÓQUIA atende normalmente a distribuição dos sacramentos, como batizados e casamentos, e ainda os da Iniciação Cristã, dados após a Catequese, que também oferecemos: Primeira Eucaristia e Crisma




À 1ª imagem da padroeira, do século XVII, hoje no Museu Paranaense.




À  2ª imagem da padroeira, do século XVIII, hoje no Museu de Arte Sacra da Arquidiocese de Curitiba.


Um dos vitrais da Catedral.

Poço que se encontra no altar da Catedral (atualmente), acredita-se que este lugar era o quintal da Catedral em sua primeira construção.(ano de 1.654)

Algumas datas históricas

1654: data provável da construção da primeira capelinha.
1716: chegada da 2ª imagem da Padroeira
1720: inauguração da Antiga Matriz
1747: criação da Paróquia de Curitiba
1875: início da demolição da Antiga Matriz
1876: benção da Pedra Fundamental e início da construção da atual igreja
1893: inauguração do atual templo
1894: passa a chamar-se Catedral Diocesana com a posse do 1º Bispo, Dom José de Camargo Barros.
1904: posse do 2º Bispo, Dom Duarte Leopoldo e Silva.
1908: posse do 3º Bispo e futuro 1º Arcebispo, Dom João Francisco Braga.
1909: Dedicação da Catedral
1926: passa a chamar-se Catedral Metropolitana quando Curitiba é elevada a Arquidiocese.
1936: posse do 4º Bispo e 2º Arcebispo, Dom Ático Eusébio da Rocha.
1950: posse do 5º Bispo e 3º Arcebispo, Dom Manuel da Silveira D’Elboux.
1971: posse do 6º Bispo e 4º Arcebispo, Dom Pedro Antônio Marchetti Fedalto.
1993: concessão do título de Basílica Menor.
2004: posse do 7º Bispo e 5º Arcebispo, Dom Moacyr José Vitti.
2015: posse do 8º Bispo e 6º Arcebispo, Dom José Antônio Peruzzo.

Na catedral também está enterrado o corpo do Arcebispo Dom Moacyr José Vitti, que faleceu aos 73 anos de idade.

“Nós vos amamos Jesus e nós manifestamos a nossa fé, cremos na vossa presença, nós vos adoramos e agradecemos de todo coração pela vossa presença e continuais sempre conosco. Nos vos amamos ó Jesus!” – Dom Moacyr na Adoração do Santíssimo Sacramento, Corpus Christi 19 de junho de 2014 uma semana antes de seu falecimento. Estava numa alegria imensa nos seus últimos quinze dias de vida. Na Véspera de sua morte (25/06) entregou seu testamento na cúria metropolitana, saindo de lá foi a Igreja dos capuchinhos (Paróquia Nossa Senhora das Mercês) e pediu o sacramento da confissão. No dia 26 pela manhã teve uma reunião com alguns padres e com eles almoçou, retornou para o palácio arquiepiscopal e como de costume estava tomando um café juntamente com Dom Rafael Biernaski, quando de repente  se inclinou e morreu vítima de um enfarte.  Está sepultado na cripta da Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais em Curitiba.




BRASÃO DE ARMAS

Brasonamento
Escudo: Em estilo polonês, terciado em mantel perpendicular, com bordo em or. No chefe, em fundo de blau,a Cruz Arquiepiscopal e o Báculo Pastoral decussados, ambos em or, com ornamento do primeiro à destra e do segundo à sinistra, sobrepostos por Mitra argente ornada de or com ínfulas idem color pendentes à destra e à sinistra sobre as hastes da Cruz e do Báculo. No cantão destro da ponta, em fundo de goles, a árvore Araucária (Araucaria angustifolia) estilizada em or. No cantão sinistro da ponta, em fundo de sinopla, a Coroa de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, sobreposta ao Cetro em barra, ambos em argente.
Timbre e ornamentos: Umbraculum encimando o escudo, alternado de or e goles, sobreposto pelo Orbe e pela Cruz Latina em or, e haste idem color encerrada em ponta aguda. Sob o escudo, as Chaves Pontifícias decussadas, com a argente de mecanismo à sinistra e com a or de mecanismo à destra. Dos ornamentos das chaves pende de ambos os flancos cordão em goles com passamanarias idem color.
Divisa: “Ecce Virgo Concipiet” em fonte de sable em listel de argente com reverso em or.
Descrição Temática
Escudo: O campo superior central, com a Cruz Arquiepiscopal entrecruzada com o Báculo Pastoral e a Mitra, celebra a categoria desta Basílica como Catedral, sede da Cátedra do Arcebispo Metropolitano, que goza de pleno uso das insígnias descritas e simboliza este templo como “Igreja-Mãe” da Arquidiocese de Curitiba, que tem como padroeira principal a Bem-Aventurada Virgem Mãe de Deus, Maria Santíssima, tradicionalmente representada na heráldica pela cor azul.
O campo inferior à direita celebra a árvore símbolo do Paraná, a Araucária ou Pinheiro-do-Paraná (Araucaria angustifolia), visto em abundância nos campos de Curitiba, em cujo brasão do Município, inclusive, observa-se a mesma árvore símbolo. O fundo vermelho alude às vestimentas das imagens na Capela-Mor(presbitério) da Catedral Basílica: o manto da padroeira, Nossa Senhora da Luz dos Pinhais (no Altar-Mor); o manto do Senhor Bom Jesus, que um dia foi também padroeiro da Villa de Nossa Senhora da Lux e de Bom Jesus dos Pinhaes (no nicho direito); e a romeira de São Roque de Montpellier, co-padroeiro da Catedral Basílica e da Arquidiocese de Curitiba (no nicho esquerdo).
O campo inferior à esquerda celebra a majestade de Maria Santíssima, coroada pela Santíssima Trindade como Rainha do Céu e da Terra, passagem que flagramos no Vitral-Mor da Catedral Basílica. O cetro e a coroa, em prata, foram desenhados conforme os originais que adornam a imagem do Altar-Mor da Catedral Basílica. O fundo, em verde, completa as vestes da padroeira e memora as matas de Araucária que preenchiam vastas extensões junto a esta igreja.
Timbre e ornamentos: compõem a dignidade heráldica que esta Catedral possui enquanto Basílica, título cedido pelo papa São João Paulo II em 1993, por ocasião do centenário da inauguração deste templo. O Umbraculum(ou Ombrelino) é símbolo próprio das Basílicas, trazido à mão durante as procissões solenes. As Chaves Pontifícias simbolizam a ligação desta igreja com a Santa Sé, enquanto Basílica Papal.
Divisa: alude ao evangelho proclamado na solenidade da padroeira, a 8 de setembro, versículos 1 a 23 do primeiro capítulo do Evangelho segundo São Mateus, que refere-se ao cumprimento da profecia de Isaías, que diz: “Eis que uma virgem conceberá [e dará à luz um filho]” / “Ecce virgo concipiet [et pariet autem filium]” (Is 7, 14b).




Confecção da Arte: Ateliê Heráldico
Descrição e Brasonamento: Gabriel Forgati

Imagens da visita:


































23 de maio de 2016

VESTES SAGRADAS

O que é a Batina?
A batina ou sotaina é uma roupa eclesiástica, própria dos seminaristas e clérigos (diáconos, presbíteros – padre e bispos). Tradicionalmente, possui 33 botões de alto a baixo, representando a idade de Cristo, cinco botões em cada punho, representando as cinco chagas de Cristo e sete botões no braço representando os sete Sacramentos.

À cintura pode ser usada uma faixa, que tem duplo significado: 1º a castidade (antigamente se acreditava que a libido sexual estava diretamente relacionada aos rins, então rins cingidos significava castidade); 2º a igreja peregrina na terra (quando Israel fazia grandes peregrinações usava-se um cingulo para cingir os rins de modo que ao caminhar não ficasse dolorido, assim rins cingidos significa peregrinação). A cor da faixa varia segundo o grau na hierarquia católica: preta para seminaristas, diáconos e padres comuns; violácea para padres com título de Monsenhor, bispos e arcebispos; vermelha para cardeal e branca para o Papa.
A batina é toda preta, com colarinho branco: o preto representa a morte para o mundo, e o branco, a pureza.




Bispos usam batina preta, com filetes vermelhos e faixa violácea. Já os cardeais usam batina preta, com filetes e faixa vermelhos. O Papa veste batina inteiramente branca. A batina dos monsenhores possui filetes violáceos.
Desde o Concílio Vaticano II, [infelizmente] é permitido ao clérigo católico que faça uso de clerical (ou clergyman), conforme Cano 285 do Código de Direito Canônico, mas a batina continua sendo sua veste eclesiástica própria, e a Igreja recomenda que na medida do possível não seja dispensada. O que a Igreja ensina sobre isso é, que o clergyman pode ser usado, em locais que a temperatura é muito quente, como no brasil, ou então em viagens, por ser mais confortável, e isso é uma exceção, não significa que o padre pode usar o clergyman sempre. O que é algo bem diferente, ou ainda pior, que o padre pode dispensar qualquer tipo de traje eclesiástico se vestindo como qualquer leigo.
Outros detalhes: Costuma-se ainda usar a mozeta (ou murça) ou a peregrineta, espécies de mini-mantos envoltos ao pescoço, na mesma cor da batina e com a borla filetada.
Usa-se também juntamente com a batina o Solidéu – um pequeno recorte ovado de seda, ou o Saturno (capelo) – chapéu de padre, ou ainda o barrete, tudo nas cores específicas do grau correspondente.


OBS: Este texto tem como função subsidiar o aprofundamento teórico do/a docente. Ele auxiliará o processo de pesquisa. A informação que não se sabe e precisa saber.  O mesmo não tem uma linguagem adequada para ser utilizado com os estudantes do 1º ao 5º anos.

Devemos lembrar que os textos utilizados em sala de aula, com os nossos estudantes devem ter linguagem própria de acordo com a faixa etária, o ano trabalhado e para cada conteúdo abordado.  
O texto informativo é uma produção textual com informação sobre um determinado assunto, que tem como objetivo esclarecer uma pessoa ou conjunto de pessoas sobre essa matéria.


ORGANIZAÇÃO RELIGIOSA

Esta é a estrutura hierárquica da Igreja Católica, conteúdo este que é trabalhado no 3º ano. 



https://br.pinterest.com/pin/762093568171427158/