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7 de agosto de 2025

ANCESTRALIDADE E TRADIÇÃO ORAL

OBJETIVOS:
• Reconhecer a importância da tradição oral para preservar memórias e acontecimentos religiosos das quatro matrizes.
• Identificar elementos da tradição oral nas culturas e religiosidades indígenas, afro-brasileiras, entre outras. 
• Identificar o papel dos sábios e anciãos na comunicação e preservação da tradição oral das quatro matrizes.
• Reconhecer, em textos orais, ensinamentos relacionados a modos de ser e viver.

 

CONTEÚDO:
• Ancestralidade e tradição oral.

 

CRITÉRIOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM:
• Reconhece a importância da tradição oral para preservar memórias e acontecimentos religiosos.
• Identifica elementos da tradição oral e o papel dos sábios e anciãos na preservação e transmissão dos saberes ancestrais.
• Reconhece, em textos orais, ensinamentos relacionados a modos de ser e viver.

Conversar com os estudantes e solicitar que eles respondam o que entendem por Ancestralidade e tradição oral. Em seguida, fazer a leitura do texto abaixo, compartihar com os colegas o que cada um respon deu:

Após essa atividade refletir sobre a palavra ANCESTRALIDADE:

Como é possível perceber a ANCESTRALIDADE em meu núcleo familiar?

Fazer a leitura do texto e a medida em que a professora for fazendo a leitura, refletir com os estudantes se eles percebem isso em sua família.. 


Textos adaptado do material produzido pela professora Ana Bellé

Após essa atividade confeccionamos: A árvore da Ancestralidade...

14 de julho de 2025

ANCESTRALIDADE E TRADIÇÃO ORAL - Matriz africana - PARTE 1

OBJETIVOS:

•Reconhecer a importância da tradição para preservar memórias e acontecimentos religiosos das quatro matrizes. 

•Identificar elementos da tradição oral nas culturas e religiosidades indígenas, afro-brasileiras, entre outras.


•Identificar o papel do sábio e anciãos na comunicação e preservação da tradição oral das quatro matrizes. 


•Reconhecer, em textos orais, ensinamentos relacionados a modos de ser e viver.


CONTEÚDO:


Ancestralidade e tradição oral


CRITÉRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM:


•Reconhecer a importância da tradição oral para preservar memórias e acontecimentos religiosos.


•Identifica elementos da tradição oral e o papel de sábios e anciãos na transmissão e preservação dos saberes ancestrais.


•Reconhece em textos orais ensinamentos relacionados ao modo de ser e viver.


Iniciamos a matriz africana com os estuantes sendo divididos em pequenos grupos:

Cada grupo receberu um grupo de frases, o qual deveriam organizar e fazer a leitura do mesmo.



9 de novembro de 2024

COMPARTILHANDO UM POUCO DE CONHECIMENTO!

 No dia 06/11 participeis do XIII Compartilhando Experiências no Ensino Religioso, evento promovido pela Secretaria Municipal de Educação de Curitiba através da Gerência de Currículo de Ensino Religioso.

Aprender e compartilhar é algo maravilhoso!!! Segue aqui algumas fotos desse momento! 





15 de setembro de 2024

JOGOS: ANCESTRALIDADE E TRADIÇÃO ORAL - OS ADINKRAS

OBJETIVOS:

•Reconhecer a importância da tradição para preservar memórias e acontecimentos religiosos das quatro matrizes. 

•Identificar elementos da tradição oral nas culturas e religiosidades indígenas, afro-brasileiras, entre outras.


•Identificar o papel do sábio e anciãos na comunicação e preservação da tradição oral das quatro matrizes. 


•Reconhecer, em textos orais, ensinamentos relacionados a modos de ser e viver.


CONTEÚDO:


Ancestralidade e tradição oral


CRITÉRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM:


•Reconhecer a importância da tradição oral para preservar memórias e acontecimentos religiosos.


•Identifica elementos da tradição oral e o papel de sábios e anciãos na transmissão e preservação dos saberes ancestrais.


•Reconhece em textos orais ensinamentos relacionados ao modo de ser e viver.


JOGOS SOBRE A ANCESTRALIDADE E A TRADIÇÃO ORAL:



Esse QR Code irá te direcionar para um jogo muito interessante, segue aqui a imagem de início do jogo,

Será que você consegue sair do museu conhecendo o nome de todos os adinkras?



Caso não consiga acessar pelo QR Code, pode acessar pelo link:


JOGO 2: AYA, SANKOFA E OUTROS ADINKRAS



Caso não consiga acessar pelo QR Code, pode acessar pelo link:


JOGO 3: OS ADINKRAS AYA, SANKOFA E OUTROS

15 de março de 2023

ANCESTRALIDADE E TRADIÇÃO ORAL - MATRIZ AINDÍGENA

Segundo a BNCC de Ensino Religioso:

Na unidade temática Crenças religiosas e filosofias de vida, são tratados aspectos estruturantes das diferentes tradições/movimentos religiosos e filosofias de vida, particularmente sobre mitos, ideia(s) de divindade(s), crenças e doutrinas religiosas, tradições orais e escritas, ideias de imortalidade, princípios e valores éticos.

No conjunto das crenças e doutrinas religiosas encontram-se ideias de imortalidade (ancestralidade, reencarnação, ressurreição, transmigração, entre outras), que são norteadoras do sentido da vida dos seus seguidores. Essas informações oferecem aos sujeitos referenciais tanto para a vida terrena quanto para o pós-morte, cuja finalidade é direcionar condutas individuais e sociais, por meio de códigos éticos e morais. Tais códigos, em geral, definem o que é certo ou errado, permitido ou proibido. Esses princípios éticos e morais atuam como balizadores de comportamento, tanto nos ritos como na vida social.


Objetivos:

• Reconhecer a importância da tradição oral para preservar memórias e acontecimentos  religiosos das quatro matrizes.

• Identificar elementos da tradição oral nas culturas e religiosidades indígenas, afro- brasileiras, entre outras. 

• Identificar o papel dos sábios e anciãos na  comunicação e preservação da tradição oral  das quatro matrizes.


Conteúdo:

• Ancestralidade e tradição oral.


Para iniciar o conteúdo, fiz a leitura do seguinte texto mas, cada vez que a palavra PAJÉ aparecia eu não a pronunciava, exemplo: Outra pessoa que cata piolhos na gente é o nananana... o nananana, no entanto, é mais sabido que todos os outros... O nananana é sempre um velho ou uma velha.



Conversamos sobre quem seria o personagem dessa história escrita por Daniel Munduruku do livro Catando piolho, contando histórias.

Em seguida fizemos algumas atividades:

Relembrar a leitura do texto do Daniel Munduruku - Pajé do livro Contando histórias, catando piolho, entregar para os estudantes o seguinte caça-palavras.

13 de fevereiro de 2023

ANCESTRALIDADE E TRADIÇÃO ORAL - MATRIZ AFRICANA

Segundo a BNCC de Ensino Religioso:

Na unidade temática Crenças religiosas e filosofias de vida, são tratados aspectos estruturantes das diferentes tradições/movimentos religiosos e filosofias de vida, particularmente sobre mitos, ideia(s) de divindade(s), crenças e doutrinas religiosas, tradições orais e escritas, ideias de imortalidade, princípios e valores éticos.

No conjunto das crenças e doutrinas religiosas encontram-se ideias de imortalidade (ancestralidade, reencarnação, ressurreição, transmigração, entre outras), que são norteadoras do sentido da vida dos seus seguidores. Essas informações oferecem aos sujeitos referenciais tanto para a vida terrena quanto para o pós-morte, cuja finalidade é direcionar condutas individuais e sociais, por meio de códigos éticos e morais. Tais códigos, em geral, definem o que é certo ou errado, permitido ou proibido. Esses princípios éticos e morais atuam como balizadores de comportamento, tanto nos ritos como na vida social.


Objetivos:

• Reconhecer a importância da tradição oral para preservar memórias e acontecimentos  religiosos das quatro matrizes.

• Identificar elementos da tradição oral nas culturas e religiosidades indígenas, afro- brasileiras, entre outras. 

• Identificar o papel dos sábios e anciãos na  comunicação e preservação da tradição oral  das quatro matrizes.


Conteúdo:

• Ancestralidade e tradição oral.


Para iniciar a matriz africana fiz a leitura do seguinte texto:


Por que a cobra muda de pele?

“No princípio a morte não existia. A morte vivia com Deus, e Deus não queria que a morte entrasse no mundo. Mas a morte tanto pediu que Deus acabou concordando em deixá-la partir.

Ao mesmo tempo fez Deus uma promessa ao homem: apesar de a morte ter recebido permissão para entrar no mundo, o Homem não morreria. Além disso, Deus prometeu enviar ao homem peles novas, que ele e sua família poderiam vestir quando seus corpos envelhecessem.

Pôs Deus as peles novas num cesto e pediu ao cachorro para levá-las ao homem e sua família. No caminho, o cachorro começou a sentir fome. Felizmente, encontrou outros animais que estavam dando uma festa. Muito satisfeito com sua boa sorte, pode assim matar a fome.

Depois de haver comido fartamente, dirigiu-se a uma sombra e deitou-se para descansar. Então a esperta cobra aproximou-se dele e perguntou o que é que havia no cesto. O cachorro lhe disse o que havia no cesto e por que o estava levando para o homem. Minutos depois o cachorro caiu no sono. Então a cobra, que ficara por perto a espreitá-lo, apanhou o cesto de peles novas e fugiu silenciosamente para o bosque.

Ao despertar, vendo que a cobra lhe roubara o cesto de peles, o cachorro correu até o homem e contou-lhe o que acontecera. O homem dirigiu-se a Deus e contou-lhe o ocorrido, exigindo que ele obrigasse a cobra a devolver-lhe as peles. Deus, porém, respondeu que não tomaria as peles da cobra, e por isso o homem passou a ter um ódio mortal à cobra, e sempre que a vê procura matá-la.

A cobra, por seu turno, sempre evitou o homem e sempre viveu sozinha. E, como ainda possui o cesto de peles fornecido por Deus, pode trocar a pele velha por outra nova.”


(Este conto é da Serra Leoa, tendo sido recontado por Margaret Carey. A tradução que aqui se encontra é de Antônio de Pádua Danesi)
Fonte: https://www.culturagenial.com/contos-africanos-comentados/
 
Atividade: você sabe quem é responsável por passar, contar, esse conto para as futuras gerações no continente africano?
Vamos desvendar através das pistas para saber quem é essa pessoa?
Pedir par que os estudantes numerem de 1 a 5 e coloquem as letras solicitadas.
Fazer  leitura e anotar somente o que está sendo solicitado.
1 - escreva a sétima letra do alfabeto;
2 - qual é a inicial da palavra registro?
3 - essa letra está no meio da palavra SAÍDA
4 - todas as pessoas que tem  problema de visão usam, 1ª letra
5 - é um instrumento musical utilizado na percussão, __ AMBOR, 1ª letra.

GRIOT

Você conhece um GRIOT? Vamos assisti o seguinte vídeo:



Entregar aos estudante a seguinte imagem e fazer da mesma forma que foi realizada a atividade com a Ancestralidade e tradição oral na matriz ocidental:

ANCESTRALIDADE E TRADIÇÃO ORAL - MATRIZ OCIDENTAL

Segundo a BNCC de Ensino Religioso:

Na unidade temática Crenças religiosas e filosofias de vida, são tratados aspectos estruturantes das diferentes tradições/movimentos religiosos e filosofias de vida, particularmente sobre mitos, ideia(s) de divindade(s), crenças e doutrinas religiosas, tradições orais e escritas, ideias de imortalidade, princípios e valores éticos.

No conjunto das crenças e doutrinas religiosas encontram-se ideias de imortalidade (ancestralidade, reencarnação, ressurreição, transmigração, entre outras), que são norteadoras do sentido da vida dos seus seguidores. Essas informações oferecem aos sujeitos referenciais tanto para a vida terrena quanto para o pós-morte, cuja finalidade é direcionar condutas individuais e sociais, por meio de códigos éticos e morais. Tais códigos, em geral, definem o que é certo ou errado, permitido ou proibido. Esses princípios éticos e morais atuam como balizadores de comportamento, tanto nos ritos como na vida social.


Objetivos:

• Reconhecer a importância da tradição oral para preservar memórias e acontecimentos  religiosos das quatro matrizes.

• Identificar elementos da tradição oral nas culturas e religiosidades indígenas, afro- brasileiras, entre outras. 

• Identificar o papel dos sábios e anciãos na  comunicação e preservação da tradição oral  das quatro matrizes.


Conteúdo:

• Ancestralidade e tradição oral.


Para iniciarmos nosso conteúdo foi feita a leitura da seguinte parte do Alcorão Sagrado:


 Ele é Quem vos faz descer do céu água. Dela bebeis e dela brota vegetação, em que fazeis pascer vossos rebanhos.
Com ela, Ele vos faz germinar as searas e as oliveiras e as tamareiras e as videiras e toda espécie de frutos. Por certo, há nisso um sinal para um povo que reflete.

Cada um dos estudantes ganhou esse texto impresso, fizeram a leitura silenciosa com o seguinte comando: anotar as palavras que não conheciam.
Foram levantadas hipóteses em relação ao trecho do Alcorão Sagrado. Esse texto é antigo ou atual?

- que aspectos mostram que o texto é antigo?
- verificar os tempos verbais.
- sempre utilizamos a letra maiúscula no início de frase, após o sinal de pontuação ou quando temos substantivo próprio. Por que nesse pequeno trecho podemos observar algumas palavras com letra maiúscula?
- há alguma palavra que você não conheça?

Após muita conversa, foi possível verificar que esse é um texto sagrado. Mas quem o escreveu? Como surgiu esse texto sagrado? Sobre qual a religião estamos falando?

Após essas reflexões entregar para os estudantes as seguintes letras, solicitar que recortem e tentem montar uma palavra:

INFORMAÇÕES PARA O/A PROFESSOR/A:

O Alcorão é a última Revelação de Deus (Allah). Ou seja, é a mensagem definitiva do Criador para humanidade. É um livro que foi entregue ao Profeta Muhammad (Maomé) por intermédio do anjo Gabriel. As palavras contidas nele são sagradas para os muçulmanos, sendo as principais orientações relacionadas à moral e à fé da religião islâmica.

A palavra “Alcorão” vem do árabe Al-Qur’an (القرآن) que, em português, significa “a recitação”. Os primeiros versos do livro começaram a ser revelados ao Profeta Muhammad no ano de 609 da Era Cristã e terminaram em 632, com a morte do Mensageiro de Deus.

Quando estava com 40 anos de idade, o Profeta Muhammad tinha o hábito de se retirar da cidade de Meca, onde vivia, para ir até uma gruta localizada no Jabal al-Nur, ou “Montanha da Luz’’. Lá, ele costumava permanecer durante horas, meditando a respeito de assuntos sobre espiritualidade.

Certa vez, durante uma noite no mês do Ramadan, o Profeta foi surpreendido pela presença do anjo Gabriel, que o abraçou e ordenou: “Leia! ” Mas o Mensageiro de Deus achava que não seria capaz e respondeu: “Eu não sei ler. ” A criatura celestial repetiu o comando duas vezes e, cada vez que Muhammad dava a mesma resposta, ele era agarrado com mais força, até que, por fim, ele foi solto e o primeiro verso do Alcorão foi revelado.

Fonte: https://iqaraislam.com/alcorao-livro-sagrado-do-islamismo


Entregar a imagem de um muçulmano, os estudantes irão pintar e colocar no caderno. A professora irá solicitar que em um balãozinho de fala seja escrito a seguinte frase: Como surgiu o Texto Sagrado do Alcorão.

12 de maio de 2022

Mitos nas tradições religiosas e Narrativas religiosas - matriz indígena

Objeto de conhecimento/conteúdo:  Mitos nas tradições religiosas e Narrativas religiosas..

Habilidades/objetivo:  

• Identificar mitos de criação em diferentes culturas e tradições religiosas, contemplando as quatro matrizes. 

• Reconhecer funções e mensagens religiosas contidas nos mitos de criação (concepções de mundo, natureza, ser humano, divindades, vida e morte), contemplando as quatro matrizes.

• Identificar e respeitar acontecimentos sagrados de diferentes culturas e tradições religiosas como recurso para preservar a memória, nas quatro matrizes. 

 • Conhecer a função e a importância da temporalidade sagrada e diferentes formas de medição do tempo nas organizações religiosas das quatro matrizes.

        Nesse trimestre estou trabalhando esses mitos sagrados com os estudantes do 5º ano, foram apresentados 2 narrativas religiosas do Povo Tucuna ou  Ticuna. 

A atividade era que os estudantes deveriam reproduzi-las no gênero textual de HQ - História em quadrinhos:

A SAMAUMEIR A QUE ESCURECIA O MUNDO

NO PRINCÍPIO, ESTAVA TUDO ESCURO, SEMPRE FRIO E SEMPRE NOITE. UMA ENORME SUMAUMEIRA, WOTCHINE, FECHAVA O MUNDO, E POR ISSO NÃO ENTRAVA CLARIDADE NA TERRA.

  YO'I E IPI FICARAM PREOCUPADOS. TINHAM QUE FAZER ALGUMA COISA. PEGARAM UM CAROÇO DE ARARATUCUPI, TCHA, E ATIRARAM NA ÁRVORE PARA VER SE EXISTIA LUZ DO OUTRO LADO. ATRAVÉS DE UM BURAQUINHO, OS IRMÃOS ENXERGARAM UMA PREGUIÇA-REAL QUE PRENDIA LÁ NO CÉU OS GALHOS DA SUMAUMEIRA.  JOGARAM MUITOS E MUITOS CAROÇOS E ASSIM CRIARAM AS ESTRELAS. MAS AINDA NÃO HAVIA CLARIDADE.

 YO'I E IPI FICARAM PENSANDO E DECIDIRAM CONVIDAR TODOS OS ANIMAIS DA MATA PARA AJUDAREM A DERRUBAR A ÁRVORE. MAS NENHUM DELES CONSEGUIU, NEM O PICA-PAU. RESOLVERAM, ENTÃO, OFERECER A IRMÃ AICÜNA EM CASAMENTO PARA QUEM JOGASSE FORMIGAS-DE-FOGO NOS OLHOS DA PREGUIÇA-REAL. O QUATIPURU TENTOU, MAS VOLTOU NO MEIO DO CAMINHO. FINALMENTE AQUELE QUATIPURUZINHO BEM PEQUENO, TAINE, CONSEGUIU SUBIR. JOGOU AS FORMIGAS E A PREGUIÇA SOLTOU O CÉU. A ÁRVORE CAIU E A LUZ APARECEU. TAINE CASOU-SE COM AICÜNA.

Fonte: Ticuna - o livro das árvores 





MITO INDÍGENA DO SOL

Antigamente, muito antigamente, no tempo em que vivia entre os Tucuna, o Sol era um moço forte e muito bonito. Por ocasião da festa de Moça-Nova, o rapaz ajudava sua velha tia no preparo da tinta de   urucu.

Ia à mata e trazia uma madeira muito VERMELHA, CHAMADA muirapiranga. Cortava a lenha para o fogo     onde a velha fervia o urucu para pintar os Tucuna. A tia do moço era muito mal-humorada, estava sempre a reclamar e a pedir mais lenha.

 Um dia o Sol trouxe muita muirapiranga e a velha tia ainda resmungava insatisfeita.

O rapaz resolveu então que acabaria com toda        aquela trabalheira. Olhou para o fogo que ardia, soltando longe suas faíscas. Olhou para o urucu borbulhante, vermelho, quente. Desejou beber        aquele líquido e pediu permissão à tia que consentiu:

- Bebe, bebe tudo e logo, disse zangada.

Ela julgava e desejava que o moço morresse. Mas, à medida que ia bebendo a tintura quente, o rapaz ia     ficando cada vez mais vermelho, tal qual o urucu e a muirapiranga.

Depois, subindo para o céu, intrometeu-se entre as nuvens. E passou desde então a esquentar e a iluminar o mundo.






Já trabalhamos o conteúdo mitos e narrativas religiosas na matriz africana, segue o link: http://ensinoreligiosoemsala.blogspot.com/2022/04/mitos-nas-tradicoes-religiosas-matriz.html



Na matriz oriental: 


Agradeço de 💓 a sua visita ao blog e espero que as sugestões aqui postadas auxiliem no planejamento das suas atividades, mas ressalto que é de extrema importância que o meu trabalho seja referenciado. A demanda de tempo em pesquisar e elaborar as atividades é muito grande por isso, quando utilizá-las faça as devidas referências por gentileza ou escreva que foram Adaptadas de Adriana Mello ou Blog Ensino Religioso em sala de aula. 

Mitos nas tradições religiosas e Narrativas religiosas - matriz ocidental

  Objeto de conhecimento/conteúdo:  Mitos nas tradições religiosas e Narrativas religiosas.

Habilidades/objetivo:  

• Identificar mitos de criação em diferentes culturas e tradições religiosas, contemplando as quatro matrizes. 

• Reconhecer funções e mensagens religiosas contidas nos mitos de criação (concepções de mundo, natureza, ser humano, divindades, vida e morte), contemplando as quatro matrizes.

• Identificar e respeitar acontecimentos sagrados de diferentes culturas e tradições religiosas como recurso para preservar a memória, nas quatro matrizes. 

 • Conhecer a função e a importância da temporalidade sagrada e diferentes formas de medição do tempo nas organizações religiosas das quatro matrizes.

        Nesse trimestre estou trabalhando com esse mito/narrativa religiosa com os estudantes do 5º ano. Num primeiro momento apresentei o seguinte texto para os estudantes:

Pintamos as informações importantes e conversamos sobre a importância do calendário em nossa vida, logo em seguida refletimos sobre os feriados existentes e chegamos a conclusão que alguns desses feriados nacional também são feriados em muitos países e que os mesmos estão ligados a religião. 

Os estudantes ficaram responsáveis por pesquisar que outras datas religiosas existem e que não aparecem no calendário "oficial".

Essas foram algumas das respostas:

02/02 - Dia de Iemanjá
08/04 - Comemoração do nascimento de Buda

Eu acabei trazendo mais algumas datas importantes em algumas religiões:
12/11 - Nascimento de Bahá'u'lláh
18/08 - Aniversário de Krishna - esse ano será nessa data

Os povos indígenas têm uma maneira própria de marcar a passagem do tempo. Para alguns desses povos, a passagem do tempo está relacionada à agricultura e aos fenômenos naturais, como a chuva e o frio. Observe um calendário criado por alguns professores indígenas. Ele mostra como os povos que vivem no Parque Indígena do Xingu associam a passagem do tempo aos fenômenos naturais e às atividades agrícolas por eles desenvolvidas.

Mostrei esse calendário indígena

Em seguida trabalhamos o seguinte texto que é de uma narrativa religiosa:


Conversamos sobre o texto e cada um ganhou esse quebra-cabeça que representa a cena ocorrida. 
Todos comemoram o natal?
O que as pessoas que não comemoram fazem nessa data?
Se esse foi um acontecimento que marcou o mundo e foi o grande influenciador na criação do calendário, como as religiões que não comemoram o natal seguem o calendário?
Nosso calendário é solar, existe outra forma de contar o tempo? Sim, através do calendário lunar.
Será que estamos em 2022 mesmo? 

Cada estudante montou esse quebra-cabeça em seu caderno - ainda não tirei foto.

E para finalizar montamos 4 quebra-cabeças coletivos onde é possível verificar que esse acontecimento do nascimento de Jesus é retratado por diversos pintores e está presente também nos vitrais da igrejas.











Seguem as imagens dos demais quebra-cabeças:




LINK PARA DOWNLOAD DOS 3 QUEBRA-CABEÇAShttps://1drv.ms/u/s!Aj8p85TOZfmNgvFZZsPlIYbwPznNLg?e=GngKKv



Agradeço de 💓 a sua visita ao blog e espero que as sugestões aqui postadas auxiliem no planejamento das suas atividades, mas ressalto que é de extrema importância que o meu trabalho seja referenciado. A demanda de tempo em pesquisar e elaborar as atividades é muito grande por isso, quando utilizá-las faça as devidas referências por gentileza ou escreva que foram Adaptadas de Adriana Mello ou Blog Ensino Religioso em sala de aula.