Neste blog você irá encontrar sugestões de atividades, atividades já realizadas, informações sobre o Ensino Religioso no estado do Paraná e principalmente em Curitiba. Trabalhar com a diversidade religiosa em sala de aula é algo extremamente rico pois, é na diversidade que aprendemos a respeitar o outro.
Segue uma sugestão para o conteúdo: Linguagens Sagradas
Objetivo: Reconhecer alguns mitos e textos sagrados orais que descrevam e expliquem alguns fenômenos da natureza, nas quatro matrizes.
Para iniciar a aula que irá trabalhar os mitos sagrados, irei passar o seguinte vídeo:
Em seguida vamos conversar sobre a importância desse instrumentos para as religiões de matriz africana.
TEXTO PARA O/A PROFESSOR/A:
Atabaque é um instrumento musical que chegou ao Brasil através dos escravos africanos, é usado em quase todo ritual afro-brasileiro, típico do Candomblé e da Umbanda e das outras religiões afro-brasileiras e influenciados pela tradição africana.
De uso tradicional na música ritual e religiosa, empregados para convocar os orixás, inquices e Voduns. (...) Nos terreiros de candomblé, os três atabaques utilizados são chamados de "rum", "rumpi" e "le".
O rum, o maior de todos, possui o registro grave;
O do meio, rumpi, em o registro médio;
O lé, o menor, possui o registro agudo.
O trio de atabaques executa, ao longo do xirê, uma série de toques que devem estar de acordo com os orixás que vão sendo evocados em cada momento da festa. Para auxiliar os tambores, utiliza-se um agogô; em algumas casas tocam-se também cabaças e afoxés. (professor Luiz Antônio Simas)
Os atabaques no candomblé são objetos sagrados e renovam anualmente esse Axé. São usados unicamente nas dependências do terreiro, não saem para a rua como os que são usados nos blocos de afoxés, estes são preparados exclusivamente para esse fim.
Em seguida passar o vídeo do Ogã tocando o atabaque:
Após o vídeo entregar para os estudantes o ligue os números:
Ligue do 0 ao 10 para formar o instrumento tocado nos terreiros:
Depois os estudantes irão formar o nome do instrumento utilizado nas práticas religiosas e que faz parte do mito apresentado.
Assim que realizar a atividade posto o resultado.
Agradeço de coração a sua visita ao blog e espero que as sugestões aqui postadas auxiliem no planejamento das suas atividades, mas, ressalto que é de extrema importância que o meu trabalho seja referenciado. A demanda de tempo em pesquisar e elaborar as atividades é muito grande por isso, quando utilizá-las faça as devidas referências por gentileza ou escreva que foram Adaptadas de Adriana Mello
Vou fazer a contação da história com uma boneca negra - Bruna, um panô feito com E.V.A., um pombo em desenho e um lagarto.
Em seguida os estudantes irão montar a Galinha d'Angola responsável pela criação do mundo, pintando-a com tinta branca e cotonete.
Assim que fizer a atividade posto o resultado!!!
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Segue um modelo de atividade para trabalhar o conteúdo: Linguagens Sagradas
Objetivo: Reconhecer alguns mitos e textos sagrados
orais que descrevam e expliquem alguns
fenômenos da natureza, nas quatro matrizes.
Segue o mito: Como surgiram as ondas do mar
Iemanjá
havia sido brindada, no começo dos tempos, com o governo dos mares. Sua alegria
não conheceu limites quando entrou na posse do seu azulado e ilimitado império.
__
Tudo azuladinho! Tudo limpinho!
De
fato, naqueles primeiros dias, a deusa dos mares percorria alegremente os seus
refrescantes domínios.
Ela
sentia os peixes encostando em seu corpo, fazendo cócegas. Todos os seres que
compõem o universo marítimo rendiam-lhe simpática vassalagem, incluindo os
tubarões e demais criaturas de sua família de predadores, que não ousavam
sequer encostar uma barbatana na soberana mares.
Mas
o que a agradava mesmo era a limpeza. Como gostava de subir aos céus nas costas
de um golfinho – o mais alto possível! “Eia, amigo, para cima, para cima! ” – E
observar, quase das nuvens, o grande piso anil do mar, sem uma única ruguinha
ou sujeirinha!
Assim
estiveram as coisas até que, num certo dia, começou a acontecer uma coisa que
antes não aconteceria: a poluição dos mares.
__
Que manchinha é aquela lá em cima? – disse ela, num final radioso de dia, a
cavalgar o dorso brilhante do seu golfinho nas profundezas do mar.
Obediente
à sua ama, o peixe agitou as suas barbatanas e cauda, imprimindo uma velocidade
vertiginosa ao seu corpo. Iemanjá, inclinada para frente como o jóquei,
agarrava-se ao dorso do animal, curiosíssima de saber o que se passava lá em
cima.
Logo
a deusa estava à tona, tomando nas mãos algo.
__
Isto não é daqui! – disse ela, pois conhecia toda e qualquer cacaca dos
habitantes do mar.
Com
o passar do tempo, a sujeira aumentou, como papel e resíduos artificiais.
Furiosa
com aquela invasão, Iemanjá subiu até o céu para pedir explicações a Olorum,
que, segundo uma lenda, a ajudara a criar o mundo.
__
De onde vem toda esta imundice? – disse ela, inconformada.
__
Daquelas novas e turbulentas criaturas que criei para habitarem a parte seca do
Aiê.
Não
demorou nada para a deusa do mar descobrir que se tratava dos homens.
__
E com que direito estas criaturas relaxadas se metem a jogar suas porcarias
para dentro dos meus domínios? – esbravejou a deusa. – Veja em que estado está
meu vestido!
Realmente,
o vestido antes imaculado azul da deusa apresentava agora manchas de um tom
marrom.
__
Lave-o, ora! Água é o que não falta no seu império – disse o deus supremo.
__
Água imunda! – disse ela, esquecendo-se das vestes, - Veja só o estado que
está!
Iemanjá
levou, então, o deus supremo para um ligeiro “tour” aéreo sobre os mares. Do
alto puderam ver grandes crostas e sobrenadaram nas águas.
__
Ora, são apenas algumas ilhotas que se formaram! – Disse Olurom, sem querer
enxergar a verdade.
__
Não são ilhotas, coisa nenhuma: é pura imundície! Os dois desceram e Olorum
constatou que as ilhotas não passavam, de fato, de lixo acumulado.
__
Diga às suas criaturas de barro que parem de emporcalhar meus domínios! –
intimou a deusa.
Olorum
até que lhes disse que parassem, mas não sabe que advertir os homens e não
adverti-los é tudo o mesmo? A emporcalhação continuou. Todo santo dia, homens e
mulheres iam à beira da praia arremessar às águas, outrora azuis os seus
dejetos e sobras.
Então,
a paciência de Iemanjá conheceu o seu fim.
__
Agora chega!
Tomando
nas mãos seu leque de prata chamado abebé, Iemanjá começou a agitá-lo com
tamanha fúria nas profundezas do mar que logo um grande redemoinho se formou,
empurrando grandes massas de água para os lados. Dali a pouco, não houve uma
única praia que não tivesse recebido, nos braços de gigantescas ondas, todo o
seu lixo de volta.
E
desde este dia, as ondas não pararam mais de regurgitar de volta para a terra
toda a sujeira que os seres humanos, a despeito do castigo, teimaram em
continuar a lançar dentro do mar.
Adaptado
de: Franchini, A.S., 1964 – As melhores histórias da mitologia africana/A.S.
Franchini & Carmem Seganfredo – Porto Alegre, RS: Artes e Ofícios, 2008.
1 - Perguntar aos estudantes que já foi à praia.
2- O que eles viram?
3- Como as pessoas cuidam desse espaço, será que realmente o mar devolve tudo é jogado nele ou o que está próximo a sua margem que com a maré alta vai para o mar?
4 - Contar que: A sobrevivência da humanidade na Terra está diretamente ligada às condições de nossos oceanos e suas correntes de água, pois além de produzirem a metade do oxigênio disponível, eles ainda regulam as condições climáticas, absorvem grande quantidade de gás carbônico e fornecem alimentos a milhões de pessoas.
5 - Montar com os estudantes um cartaz, um mural ou ilustrar no caderno, que diferentes formas de vida existe no mar, explicar que segundo o mito africano, quem é adepto da religião acredita que Iemanjá os protege e não somente as pessoas mas tudo que contém ou está no mar. ( nadadores, marinheiros, animais marinhos, embarcações).
Se houve a possibilidade, apresentar aos estudantes que partindo do mito africano: Como surgiram as ondas do mar, o vídeo que mostra como os oceanos são importantes para a vida de todos os seres vivos.
Agradeço de coração a sua visita ao blog e espero que as sugestões aqui postadas auxiliem no planejamento das suas atividades, mas, ressalto que é de extrema importância que o meu trabalho seja referenciado. A demanda de tempo em pesquisar e elaborar as atividades é muito grande por isso, quando utilizá-las faça as devidas referências por gentileza ou escreva que foram Adaptadas de Adriana Mello
A turma do 2º ano estava aprendendo sobre os mitos em algumas religiões e após uma pesquisa sobre histórias que eles gostavam de ouvir, perguntei se conheciam alguma "história" religiosa. A maioria respondeu que sim e que estavam escritas em um livro chamado Bíblia. (tenho nas turmas de 2º ano 99% dos estudantes cristãos)
Contei a eles que estas não são somente histórias mas sim mitos, pois as pessoas que leem este Texto Sagrado acreditam que tudo que está escrito nele aconteceu.
Resolvemos então montar o Livro da Criação Judaico Cristã.
Conteúdo: Linguagens Sagradas;
Objetivo: Reconhecer algunsmitos e textos sagradosorais e escritos.
Muito interessante foi quando chegamos na última página do nosso livrinho, quando Deus descansou após a criação. Os estudantes foram criativos e refletiram sobre como Deus poderia ter descansado? Alguns desenharam que Deus após criar tudo usufruiu do que fez; foi para a praia; deitou na rede; ficou olhando o que as pessoas iam fazer na Terra.
• Objetivo: Reconhecer diferentes tipos de mitos e textos sagrados orais e escritos
• Critério de ensino-aprendizagem: • Identifica diferentes tipos de mitos e textos sagrados orais e escritos.
Como falar de textos orais e escritos? Iniciei com o que perguntando o os estudantes conheciam de histórias religiosas. Usei esta terminologia mesmo para que pudesse facilitar o entendimento dos estudantes.
Como são estudantes do 3º ano e tem aula de Ensino Religioso comigo desde o 1º ano, foram muitas as contribuições, o mais interessante foi que ouvir que em seus relatos eram contempladas as 4 matrizes.
Após conversamos disse a eles que hoje em nossa aula faríamos a confecção de um peixe, segue o modelo abaixo:
Após realizarmos a confecção perguntei aos estudantes que "histórias" religiosas eles conheciam, muitos foram os relatos e a partir comentei que o que iriamos assistir a um vídeo onde apareciam os peixes:
Em seguida conversamos sobre a importância de Nossa Senhora para os católicos e os milagres por ela realizados.
De posse destas informações fizemos um mural com os peixes confeccionados e os pescadores: Domingos Garcia, Felipe Pedroso e João Alves.
A aparição da imagem de Nossa Senhora de Aparecida ocorreu em 1717,
quando os governantes das capitanias de São Paulo e Minas de Ouro estava de
passagem pelo Vale do Paraíba, mais precisamente por Guaratinguetá.
Animados com a visita, o povo daquela localidade resolveu fazer uma
festa de boas-vindas e para isso chamaram três pescadores, Domingos Garcia,
João Alves e Filipe Pedroso para lançar as redes no rio e pescar bons peixes.
O fato era que, naquela época, meados de Outubro, não era tempo de
peixes. Porém, como não podiam contradizer o pedido, rezaram pela proteção e
benção da Virgem Maria e de Deus para que pudessem voltar à terra firme com
fartura. Depois de inúmeras tentativas sem sucesso, eis que
surpreendentemente eles pescaram o corpo de uma imagem.
Curiosos, lançaram novamente as redes e “pescaram” uma cabeça que
se encaixou perfeitamente ao corpo. Depois deste encontro, que nos dias de
hoje é representado em todo o Brasil no dia 12 de outubro emocionando os fieis,
o barco se encheu tanto de peixes que ele quase virou!
A partir daí, a devoção da Santa foi se espalhando. Primeiro nas casas,
depois se construiu uma capela, depois uma basílica, até chegar ao quarto maior
santuário do mundo, o Santuário Nacional de Aparecida localizado na cidade de
Aparecida, interior do Estado de São Paulo.
Texto adaptado de: https://goo.gl/fdIB2L - acesso em 13/09/17
Explicar aos estudantes que, para os devotos, a aparição da imagem
da santa em um rio foi um milagre, pois após o ocorrido muito peixes foram
pescados e que quando oram pedindo algo, Ela atende a todos.
Construir com os estudantes um painel com peixes, os pescadores e um
mosaico de Nossa Senhora Aparecida.
Explicar que esta história não está em nenhum Texto Escrito, mas para a
Igreja Católica ela Explicar a relação dos fiéis com a mãe de Jesus.
Esta é uma atividade que realizei com os alunos do 1° ano este ano.
Os alunos ganharam a lenda da erva-mate para colar no caderno.
Conversar com os alunos sobre o mito lido, solicitar que os alunos façam a ilustração em seu caderno
.
Questionamentos que podem ser realizados oralmente:
- O que levou a jovem Yari a não aceitar a oferta do mensageiro?
- O que fez o velho indígena?
- Como se sentia a filha com está situação?
- O mito termina dizendo que a tribo se habituou a beber erva-mate todos juntos. Qual é o sentido religioso que se pode estabelecer a partir dessa prática?
Após a ilustração colar o seguinte textinho no caderno seguinte:
Após a leitura, mostrar aos alunos a árvore da erva-mate e pedir para que montem a sua árvore:
Em seguida dar uma parte da erva-mate para que os alunos possam montar e colar no caderno:
Em outro momento apresentei estas imagens dos alimentos sagrados de outras organizações religiosas e então conversamos sobre quais alimentos apareciam e a qual tradição religiosa pertenciam.
FONTE: Revista Diálogo
FONTE: Revista Diálogo
FONTE Revista Diálogo
FONTE: Revista Diálogo
Analisamos as imagens que foram apresentadas e cada aluno levou para casa a seguinte lição de casa:
Após a pesquisa realizada formamos um grupo em sala de aula e conversamos sobre os alimentos utilizados na organização religiosa de cada aluno.
E para finalizar os alunos receberam a imagem de Buda e ilustraram com os alimentos que foram oferecidos a ele.
E para mostrar, esse foi o resultado das nossas atividades:
Objetivo:
Reconhecer
características das artes sagradas.
Conteúdo:
Linguagens
sagradas: – arte sagrada;
Critérios
de ensino-aprendizagem: Reconhece a existência de diversas
formas de artes sagradas.
SUGESTÕES
DE ATIVIDADE:
1.Levar
para os estudantes a seguinte música:
Tangara Mirin,Tangara Mirin
Nhamandu ouare tamae taetcha
Nhanderu nhanderu nhanderu
Tangara Mirin, Tangara Mirin
Nhamandu ouare tamae taetcha
Yvy djú Yvy djú Yvy djú
Pequeno
Tangará Pequeno Tangará
Olharei
o sol nascente e verei o nosso Criador...Nosso Criador
Pequeno Tangará Pequeno Tangará
Olharei
o sol nascente e verei a Terra Sagrada...Terra Sagrada.
A letra da cação foi passada no quadro com a tradução. Conversamos antes quando somente ouvimos a canção perguntei se eles conheciam? Se conseguiam entender o que queria dizer cada uma das palavras? De quem podemos lembrar quando a ouvimos? Como é possível saber que é uma canção indígena?
Ovídeo só foi passado após ouvirmos e conversarmos sobre a canção.
Música: Canção
Indígena - Tangara Mirim (Mborai Marae)
2.Explicar que
esta é uma canção composta pelo indígena Wanderley Moreira (Mborai Marae).É uma música na língua Guarani e, para quem
não sabe, tangará mirim é um pequeno pássaro da Mata Atlântica, sagrado para os
indígenas desta etnia.
Tangará é nome comum a vários pássaros da
família dos Piprídeos; os machos de muitas espécies apresentam grande variedade
de colorido, principalmente os do gênero Pipra, ou como em Antilophia galeata,
em que o macho é preto, azul no dorso e vermelho na cabeça, ou como em
Chiroxiphia caudata, de cor predominante azul, cauda e asas pretas; recebem
também os nomes de dançador, dançarino, fandangueiro e atangará.
T.-de-cabeça-branca, Ornit: pássaro da família dos Piprídeos (Pipra pipra
cephaloleucos), de cor negra, com a fronte, cabeça e nuca brancas;
cabeça-branca. T.-de-cabeça-encarnada: pássaro da família dos Piprídeos (Pipra
galeata), de cor preta predominante, e carmesins a cabeça, o manto, que termina
em ponta no meio do dorso, e a poupa, que pende para a frente.
T.-de-cabeça-vermelha: pássaro da família dos Piprídeos (Pipra erythrocephala
rubrocapila), de cor negra e cabeça vermelha.
3.Poderá ser solicitado que se faça uma
pesquisa sobre o pássaro ou outros pássaros símbolos pelos indígenas.
Os estudantes após ouvirem o canto sagrado, realizaram uma pesquisa sobre o pássaro e juntamente com a família o confeccionaram: