Esses são alguns símbolos com seu significados que foram trabalhados com os estudantes:
1º a água de Iemanjá, toda a essência, energia de Iemanjá está nas águas do mar e tudo que nele tem;
2º é o pente do Siquismo, para os adeptos andar com o pente tem um significado todo especial.
Kanga ou kangha é um pequeno pente de madeira guardado pelos sikhs dentro da cabeleira em carrapito. Este pequeno pente é utilizado duas vezes por dia pelos sikhs para pentearem o seu cabelo, como sinal de limpeza, ordem e disciplina nas suas vidas.
1º a água de Iemanjá, toda a essência, energia de Iemanjá está nas águas do mar e tudo que nele tem;
2º é o pente do Siquismo, para os adeptos andar com o pente tem um significado todo especial.
Kanga ou kangha é um pequeno pente de madeira guardado pelos sikhs dentro da cabeleira em carrapito. Este pequeno pente é utilizado duas vezes por dia pelos sikhs para pentearem o seu cabelo, como sinal de limpeza, ordem e disciplina nas suas vidas.
- Cruz (preta): no centro da rosa, lembra que Deus vem ao nosso encontro com o seu amor através de Jesus crucificado.
- Coração (vermelho): significa que Cristo agiu na nossa vida através da cruz, e que ela recebe novo sentido, se Cristo for o seu centro.
- Rosa (branca): significa que, quando a cruz de Cristo tem lugar em nossa vida, ocorre uma transformação que traz verdadeira paz e alegria. A cor branca representa o reino de Deus. Todas as promessas de Cristo também são representadas por essa cor branca.
- Fundo (azul): Deus está conosco. Podemos viver com e para Deus, como sinais de seu reino, já aqui e agora. Mas a cor azul é também esperança no futuro, pois lembra a eternidade.
- Anel (dourado): o ouro é o metal mais precioso. Este anel representa as dádivas que recebemos através da cruz e ressurreição de Jesus. A vida para a fé e o amor a serviço de Cristo é o que temos de mais precioso.
Cada estudante ganhou as partes do símbolo e depois que fomos conversando sobre cada parte montaram no caderno:
https://br.pinterest.com/pin/385268943104973783/
4º o cocar indígena, que foi construído com o contorno das mãos dos estudantes:
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