As atividades
desenvolvidas aqui fazem parte do conteúdo Símbolos Religiosos: naturais e
construídos e alimentos sagrados, com os objetivos:
Reconhecer a
existência dos alimentos sagrados nas organizações religiosas:
Iniciamos as
nossas atividades após lembrarmos dos símbolos religiosos naturais e
construídos, como a cruz, o maracá, a flor de lótus e os atabaques.
Antes propriamente dito, apresentar a matriz religiosa trabalhada, levei para sala de aula fogareiro, panela, sal, azeite e milho pipoca.
Os estudantes vendo tudo aquilo ficaram surpresos e perguntaram o que íamos fazer naquela aula.
Então mostrando os ingredientes deduziram: PI PO CA !!!!!
Bom para realizarmos a atividade conversamos sobre como fazer este alimento e copiamos a receita no caderno.
Saboreamos este delicioso alimento, alguns estudantes perguntaram se enquanto comíamos ele era sagrado, e eu falei que não. Para ele se tornar Sagrado era necessário realizar um ritual e fazer parde de uma festa.
Depois de provarmos e saboreamos a pipoca, entreguei o seguinte texto para ser colado no caderno:
Os devotos de Omolu/Obaluaie lhe atribuem curas
milagrosas, realizando oferendas de pipocas, jogando-as sobre o doente.
O milho de pipoca estourado em uma panela, em
alguns lugares com óleo, em outros com areia. Nesse último caso, é preciso
peneirar a areia dessa pipoca depois de pronta.
Ao final, a pipoca colocada em um alguidar
(vasilha de barro) e enfeitado com pedacinhos de coco.
Após saberem que a pipoca é Sagrada nas festas de Obaluaiê/Omolu, ganharam papel crepon para confeccionarem as pipocas e colaram nos alguidar de Obaluaiê/Omolu.
Conversamos sobre o alimento, para quem ele é Sagrado?
É Sagrado para os adeptos do Candomblé e da Umabanda, eles realizam banhos de pipoca pois, acreditam que com isso as doenças vão embora.
que legal essa atividade
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