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12 de abril de 2017

SIGNIFICADO DO SÍMBOLO RELIGIOSO - TAOÍSMO


https://pt.wikipedia.org/wiki/Taoismo

A unidade do Yin e do Yang. As forças opostas do Yin e do Yang são interdependentes e cada uma contém a semente ou potencial da outra. O Yin está associado à escuridão, a água e ao feminino; o Yang à luz, à atividade, ao ar e ao masculino.


18 de outubro de 2015

O CARAMUJO...

Nossa aula começou assim...

Era uma vez dois monges que estavam passeando pelo jardim de um monastério taoísta. Um caramujo ia cruzando o caminho, e um dos monges quase pisa nele sem querer, mas o outro  conseguiu impedi-lo a tempo. Agachou-se, pegou o bichinho e disse:
– Veja só, estivemos a ponto de matar este caramujo. Ele representa uma vida e, através dela, um destino que deve seguir seu caminho. É importante que sobreviva.
Delicadamente, voltou a colocar o caramujo entre a relva.
– Seu irresponsável! – exclamou indignado o outro monge. Salvando esse caramujo estúpido você está pondo em risco todas as alfaces que o nosso jardineiro cultiva com tanto cuidado. Para preservar sabe-se lá que vida, você pode destruir o trabalho de um dos nossos irmãos!
Os dois ficaram discutindo sob o olhar curioso de um terceiro monge que passava por ali. Como não chegavam a um acordo, um deles acabou propondo:
– Vamos levar o caso ao grande sacerdote. Ele será sábio o bastante para decidir qual de nós tem razão.
Os dois se dirigiram, então, ao grande sacerdote, sempre acompanhados de perto pelo terceiro monge, intrigado com o caso. O primeiro monge contou como havia salvado um caramujo e preservado assim uma vida sagrada, que encerrava milhares de outras existências futuras ou passadas. O sacerdote escutou, assentiu com a cabeça e disse:
– Você fez o que devia ser feito. Agiu corretamente.
O segundo monge protestou:
– Como assim? Salvar um caramujo devorador de saladas, devastador de verduras, é bom?Esse caramujo tinha é que ser esmagado, para proteger a horta que nos dá todos os dias coisas boas para comer.
O grande sacerdote assentiu com a cabeça e disse:
– É verdade. Era o que precisava ter sido feito. Você tem razão.
O terceiro monge, que havia permanecido em silêncio até então, interveio:
– Mas, se os dois pontos de vista são diametralmente opostos, como é possível que os dois tenham razão?
O grande sacerdote pousou demoradamente o olhar sobre o terceiro monge, refletiu, assentiu com a cabeça e disse:
– É verdade. Você também tem razão.

Após a contação da história, conversar com os estudantes sobre:

Onde o caramujo estava?
O que aconteceu quando o 1º monge viu o caramujo?
E quando o 2º monge viu, o que aconteceu?
Para onde eles foram?
Era melhor deixá-lo viver ou matá-lo?
O que falou o 3º monge diante de toda a situação?
E  o sacerdote, qual foi a decisão que ele tomou após todos falarem sobre o que havia acontecido?
E você o que acha? Quem estava certo?

Depois para que os estudantes ilustrem a história taoista no caderno:


https://www.estudokids.com.br/caramujo/

Como tarefa de casa pedir para que os estudantes ilustrem em seu caderno uma história da sua religião, se não possuir religião pode trazer uma história que a família goste de contar um para o outro ou que já ouviu:

Vieram histórias como:

* A arca de noé;
* Moisés quando nasceu;
* Quando Moisés abriu o mar;
* A criação da terra.

12 de outubro de 2015

SÍMBOLO DO TAOISMO

Você sabe qual o significado de SÍMBOLO?


https://www.gratispng.com/png-5cprgi/

Para explicar este conteúdos aos alunos realizamos a seguinte atividade:
Mostrei aos aluno vários símbolos e procuramos classificá-los de várias maneiras: Cor, a que se refere e finalmente em religiosos e não religiosos.


Cada um colou no quadro que estava dividido em: Símbolos Religiosos e não religiosos, de acordo com o que achava correto e após conversarmos recolocamos nos lugares corretos. Conversamos sobre o significado de cada símbolo :




Estas foram as atividades para iniciar o conteúdos símbolo com os alunos.



11 de outubro de 2015

LAO TSÉ...

Após conhecermos que o Taoismo diz que devemos seguir o Caminho, Vamos conhecer quem é o fundador desta organização religiosa.
Coloquei a imagem deste líder religioso e logo em seguida os alunos receberam um quebra-cabeças para montar e colar no caderno.


https://www.canaleducacao.tv/images/slides/41598_996f1c0ab1b379f2f2eb71b7f1358d06.pdf


Logo em seguida trabalhamos com um conto taoista:


Um camponês vendia no mercado pêras doces e perfumadas, mas muito caras. Diante da carroça de pêras, um monge taoísta pedia esmolas. Ele tinha a túnica esfarrapada e o capuz rasgado.
-Quer fazer a gentileza de dar o fora daqui! - gritou o camponês.
O monge recusou-se a ir embora. Com muita raiva, o camponês começou a insultá-lo. Depois de um tempo, o monge disse:
-Você tem uma quantidade enorme de pêras, e eu, um velho monge maltrapilho, quero uma só. Por que ficar com tanta raiva, se vai perder muito pouco se me der o que estou pedindo?
As pessoas em volta sugeriram que o vendedor de pêras se livrasse do monge dando-lhe uma, não das mais bonitas, claro, para que ele deixasse o lugar, mas o camponês se recusou a aceitar essa idéia.
No fim, um rapazinho de uma birosca ali perto, atordoado com a gritaria, tirou do bolso uns tostões e comprou come uma pêra, oferecendo-a ao monge, que prontamente agradeceu gesto tão caridoso. Em seguida, o monge virou-se para a multidão e disse:
-Nós, religiosos, que deixamos nossas famílias, não conseguimos compreender por que existe tanta avareza. Eu, por exemplo, tenho pêras excelentes, e gostaria muito de reparti-las com vocês.
- Mas, se tem pêras excelentes, por que não come uma delas, em vez de ficar aqui nos aborrecendo? – perguntou um dos homens.
-Porque eu preciso das sementes para plantar – respondeu o monge.
Imediatamente, ele pegou a pêra com as duas mãos e começou a comê-la. Pelo jeito, devia estar bem gostosa. Antes de terminar, pôs as sementes na palma da mão, tirou a pequena pá que carregava na cintura, usada para colher plantas medicinais e começou a cavar um buraco. Quando o buraco ficou pronto, jogou dentro deles as sementes, cobrindo-as com terra.
O monge ficou de pé, examinou com cuidado a cova que tinha feito e disse que precisava regá-la com água quente. Um curioso trouxe um pouco, de uma venda ali perto, e o monge despejou-a devagar sobre a terra recém revolvida.
Todo mundo seguiu seus movimentos com atenção. E nesse instante, saiu da terra um broto, que cresceu, e instantes depois se transformou numa árvore com galhos frondosos. Nem bem as pessoas se recuperaram da surpresa, as flores desabrocharam nos galhos, que se inclinaram, carregados de pêras doces e perfumadas.
O monge taoísta subiu na pereira e começou a colher as pêras dos galhos mais altos, oferecendo-as a quem quisesse. Num piscar de olhos, tudo foi distribuído. O monge pegou então a pá e bateu com ela no tronco da pereira, quebrando-o em pouco tempo. Pôs o tronco nos ombros, com a folhagem, e seguiu tranquilamente pela rua.
O camponês, que tinha entrado no meio da multidão logo no início, quando o monge tinha começado a plantar as sementes, estava tão fascinado que nem se lembrava mais da carroça. E quando o monge afastou-se, voltou correndo para as suas pêras e teve uma surpresa maior ainda: a carroça estava vazia.
Por fim ele compreendeu o que tinha acontecido. Eram suas as pêras que o monge havia distribuído de maneira tão generosa. Ele percebeu também que a carroça estava sem um dos varais, certamente serrado há bem pouco tempo. Indignado, foi atrás do monge. No canto do muro, estava o varapau que faltava. Era ele, então, o tronco da árvore! Quanto ao taoísta, nunca soube em que direcção tinha seguido. 
por Pu Songling (1640-1715)

O que acontece no início do conto?

Quantos monges aparecem?

Você sabe o que é um monge?

Por que ele pediu mais uma pera?

Qual foi a reação das pessoas?

O que este conto nos mostra?

Depois solicitei aos alunos que fizessem uma ilustração do conto.