Mostrando postagens com marcador VIDEO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador VIDEO. Mostrar todas as postagens

5 de fevereiro de 2025

LÍDERES RELIGIOSOS - ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS

 Para trabalhar com o 1º ano: Organizações religiosas.

Critérios de ensino-aprendizagem: • Reconhece a diversidade religiosa da cidade de Curitiba, contemplando as quatro matrizes.

2º ano: Organizações religiosas:
Critério de ensino-aprendizagem: • Identifica a diversidade religiosa em situações do cotidiano na cidade de Curitiba, contemplando as quatro matrizes.

3º ano: Organizações religiosas Critério de ensino-aprendizagem: • Aponta diferentes organizações religiosas, reconhecendo que possuem diversas estruturas hierárquicas. 4º ano: Atuação de homens e mulheres nas organizações religiosas
5º ano: Organizações religiosas do mundo - aprofundar a partir do vídeo como essas organizações religiosas atuam politicamente, economicamente e socialmente no dia a dia.
Critérios de ensino-aprendizagem: • Reconhece e identifica o papel exercido por homens e mulheres na estrutura hierárquica das organizações religiosas.
Critérios de ensino-aprendizagem: Percebe a atuação política, econômica e social de líderes religiosos, relacionando com a ideia de representatividade.

Saiu o vídeo que vai auxiliar na abordagem dos conteúdos nos anos iniciais do Ensino Fundamental.


13 de setembro de 2021

História sobre o roubo do fogo - Como contam os Ticuna?

Os Ticuna, que vivem no Amazonas (Brasil), no Peru e na Colômbia, contam que antigamente os homens não conheciam nem a mandioca-doce nem o fogo. Uma velha aprendeu com as formigas o segredo da mandioca e, seu amigo, um pássaro noturno, o curiango, lhe fornecia o fogo. O pássaro guardava o fogo no bico e o usava para cozinhar a mandioca, ao invés de aquecê-la no sol ou nas axilas. Os homens achavam deliciosos os beijus que a velha fazia e queriam a receita. Ela dizia que os cozinhava simplesmente com o calor do sol. Mas o pássaro achou graça da mentira dela e não aguentou: deu uma gargalhada! Logo todos viram as chamas saindo de seu bico. Os homens decidiram abrir à força o bico do pássaro e assim roubaram-lhe o fogo. É por causa disso que hoje em dia os curiangos têm um bico grande. Foi a partir desse dia que os homens puderam usar o fogo para cozinhar! Fonte: https://mirim.org/pt-br/como-vivem/mitos


Agradeço de coração a sua visita ao blog e espero que as sugestões aqui postadas auxiliem no planejamento das suas atividades, mas, ressalto que é de extrema importância que o meu trabalho seja referenciado. A demanda de tempo em pesquisar e elaborar as atividades é muito grande por isso, quando utilizá-las faça as devidas referências por gentileza ou escreva que foram Adaptadas de Adriana Mello

29 de agosto de 2021

Sentimentos, lembranças e memórias: No parquinho

Estreia amanhã o vídeo com a história: No parquinho!!!

Através será possível trabalhar o objeto de conhecimento: Sentimentos, lembranças e memórias.
E desenvolver as habilidades: 

• Identificar e acolher sentimentos, lembranças, memórias e saberes de cada um. 
• Identificar as diferentes formas pelas quais as pessoas manifestam sentimentos, ideias, memórias, gostos e crenças em diferentes espaços.

Cada personagem trouxe a sua experiência de vida para ajudar a amiga após uma queda!




Agradeço de coração a sua visita ao blog e espero que as sugestões aqui postadas auxiliem no planejamento das suas atividades, mas, ressalto que é de extrema importância que o meu trabalho seja referenciado. A demanda de tempo em pesquisar e elaborar as atividades é muito grande por isso, quando utilizá-las faça as devidas referências por gentileza ou escreva que foram Adaptadas de Adriana Mello

28 de maio de 2021

Imanência e transcendência - 1°ano

 Olá, segue mais um vídeo que pode ser utilizado nas aulas de Ensino Religioso, uma indicação de uso é  para o conteúdo de Imanência e transcendência mas, com a criatividade do professor pode ser utilizado em outros conteúdos! 

Agora é com você!!!!

4 de fevereiro de 2021

PRIMEIRO DIA DE AULA

Como será o primeiro dia de aula? Em 2021, talvez para muitos ainda seja um incógnita..... Ainda estamos aguardando para que possamos voltar ao novo normal, mas a turminha que apareceu em algumas histórias no ano passado já está pronta para aprender mais sobre o  que é Sagrado para algumas religiões.

Segue aqui o mais novo vídeo:



9 de julho de 2020

A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO

Na postagem anterior coloquei as imagens  em slides da formação do povo brasileiro e agora trago essa história em forma de vídeo.

Acesse nesse link o material 👉: COMO SE FORMOU A RELIGIOSIDADE DO POVO BRASILEIRO

Segue aqui o link do vídeo, espero que esse material possa auxiliar no planejamento das aulas de Ensino Religioso!!!


9 de julho de 2018

ALIMENTOS SAGRADOS NAS RELIGIÕES

CAFÉ INTER-RELIGIOSO

No último dia 11/09, a diretoria da ASSINTEC, seus associados e a Secretária de Educação do Estado e do Município de Curitiba, Ana Seres Trento Comin e  Maria Silvia Bacila Winkeler, estiveram presentes na Igreja Messiânica do Brasil e na Sede da Comunidade Fé Bahá'í, respectivamente  para celebrar o Acordo de Cooperação Técnica. 



O Café Inter-Religioso, foi um momento de partilha, celebração e renovação dos objetivos da Diretoria da ASSINTEC e de todos os seus filiados. Neste ambiente fraterno e acolhedor, de harmonia e respeito à diversidade religiosa, cada líder/representante religioso apresentou o seu alimento sagrado (símbolo de sua religião) que posteriormente foi compartilhado com todos os presentes.


Participaram deste momento os seguintes membros da ASSINTEC:

SYLVIO FAUSTO GIL FILHO – representante da Comunidade Bahá’í de Curitiba

JORGE SCHIEFERDECKER – pastor da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil

GAMAL OUMAIRI – ‎diretor do Instituto Brasileiro de Estudos Islâmicos do Paraná - ‎(IBEIPR)
DORIVAL SIMÕES – representante das religiões de matriz africana
JOSÉ VIRGÍLIO GÓES – Secretário da Presidência da FEP
REGINALDO SILVA ARAÚJO – Conselheiro JOÃO EDSON ALVES
SAMARA ROCHA – representante do Budismo MILTON SATO
EKACHAKRA – representante da ISKCON (Hare Krishna)
DINÁ RAQUEL DAUDT – representante da Igreja Presbiteriana
OSWALDO MUHLMANN JUNIOR – da AMORC (Ordem Rosa Cruz)
MARLENE DE OLIVEIRA – presidente dos educadores Seicho-No-Iê
DOM NAUDAL – Igreja Episcopal Anglicana do Brasil
ELÓI CORREA (membro da equipe pedagógica) – para falar da matriz indígena
Participaram as seguintes autoridades:
Secretária Estadual de Educação: Ana Seres Trento C.
Secretaria Municipal de Educação de Curitiba: Maria Silvia Bacilla W,
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL: Simone Zampier
GERÊNCIA DE CURRÍCULO: Luciana Zaidan Pereira
COORDENAÇÃO DE ENSINO RELIGIOSO:
Elizabeth Cristina Carassai
Karin Willms

GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS:
Maria de Lourdes do Prado Almeida
Patrícia Bellé

Responsável pelo Ensino Religioso no Departamento de Educação Básica da Secretaria Estadual de Educação do Paraná: Renata Cardozo
Responsável pelo Ensino Religioso na Secretaria Municipal de Educação de Colombo: Noely Brito
SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS 
Ema Maria Zen Karam

Responsável pelo Ensino Religioso na Secretaria Municipal de Educação de São José dos Pinhais: Silvana Maria Lara
Para celebrar este Acordo e a parceria entre ASSINTEC/SME destacamos o trabalho da equipe pedagógica que incansavelmente vem contribuindo na capacitação dos nossos professores com relação ao Ensino Religioso, hoje uma realidade nacional. À toda equipe o muito obrigado de todos os componentes da ASSINTEC

Os representantes religiosos também apresentaram uns aos outro o seu alimento sagrado, confiram os vídeos no canal do Youtube 


























17 de agosto de 2016

ANIMAIS SAGRADOS - 5º ANO

Esta é uma sugestão de vídeo onde os estudantes poderão conhecer alguns dos animais sagrados de algumas organizações religiosas.
Vale a pena conferir com o Ensino Religioso contempla em seus conteúdos o trabalho com 4 as matrizes: indígena, ocidental, africana e oriental. A ou as que não forem contempladas deverão ser incluídas através do trabalho de pesquisa do professor ou dos estudantes.




6 de julho de 2016

VÍDEOS PARA AS AULAS DE ENSINO RELIGIOSO

As aulas de Ensino Religioso perpassam pelos componentes curriculares e os recursos utilizados são os mais variados possíveis.
Para que possamos exemplificar melhor os nossos conteúdos, trazer para nossos estudantes uma forma mais concreta de entender os símbolos, ritos, lugares sagrados, festas religiosas, linguagens sagradas e organizações religiosas, estou propondo uma união de forças, compartilhando os nossos conhecimentos.
Que filmes você indicaria para auxiliar as aulas de Ensino Religioso? Vamos juntos montar um uma videoteca? 
Deixe seu comentário..


18 de maio de 2016

RITO FÚNEBRE E MORTUÁRIO, FESTA DOS MORTOS

Além de um dia de lembranças e saudade, o dia de Finados pode ser também um dia de festa, pelo menos em outros países, onde o 02 de novembro é celebrado com música, fantasias, apresentações teatrais, caveiras bem simpáticas e muita alegria. O Día de Muertos (Dia dos Mortos) mais conhecido, é o mexicano e por ali a comemoração começou antes da chegada dos colonizadores espanhóis. Por lá e em alguns países da América Central e em comunidades dos EUA (onde há grande concentração de população com origem mexicana ou centro americana) a festa acontece nos dias 01 e 02 de novembro, coincidindo com as celebrações católicas dos dias de Todos os Santos (01) e Finados (02). A festividade mexicana é declarada Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Conheça um pouco dos símbolos dessa tradição, cuja origem remonta há mais de 3000 anos:


Caveira: vida, morte e sátira
As ‘caveiras mexicanas’ que tanto vemos por aí (hoje é moda estampando tudo que é objeto – quem nunca viu uma linda camiseta com elas?) têm origem na festividade.
Em algumas culturas pré-hispânicas as celebrações no dia dos mortos remontam há mais de 3000 anos. Eram festas dedicadas às crianças e aos parentes mortos, presididas pela deusa Mictecacíhuatl, conhecida como a ‘Dama de la Muerte’ (dama da morte), atualmente relacionada com a personagem ‘La Catrina’, do pintor, ilustrador e cartunista mexicano, José Guadalupe Posada (1852-1913).
As caveiras do artista são cheias de vida. Vestidas de gala, à cavalo, em bicicletas etc, além de belas ilustrações também carregavam em si mensagem sociais e políticas.
A ‘La Catrina’, por exemplo, é uma sátira dos indígenas que, enriquecidos durante o Porfiriato (período no qual o México esteve no controle do general Porfírio Díaz) renegavam suas origens e costumes copiando modas europeias.


Outros símbolos
Calaveras de dulce – A maioria das caveiras doces (geralmente as de açúcar) tem escrito o nome do morto. Os mais bem humorados também escrevem nome de vivos (para fazer piadinha com os amigos, por exemplo).



Flores – Assim como no Brasil, no México as famílias dedicam o 02 de novembro para limpar e enfeitar os túmulos dos parentes que se foram. As mais belas e variadas flores fazem parte da decoração e tanto lá como aqui, o Crisântemo tem destaque. Os mexicanos acreditam que essa flor, lá chamada de Cempasúchitl ou Flor de cuatrocientos pélalos (flor de quatrocentas pétalas), atrai e guia a alma dos mortos.Altar enfeitado com Crisântemos, flor que, para os mexicanos “atrai e guia” os mortos.


Pan de muertos – é um pão doce, adornado (com a própria massa) polvilhado de açúcar. Apesar de ser um simples pão, não é consumido durante todo o ano exatamente por estar associado à celebração do Día de Muertos.


Altares e oferendas – por lá, acredita-se que a alma das crianças volte no dia 01 de novembro e que a dos adultos volte no dia 02.
Na impossibilidade de se visitar o túmulo (porque ele já não mais existe, ou pela distância ou outro empecilho) as famílias montam em suas próprias casas, altares bem enfeitados, inclusive com foto(s) do(s) morto(s) e ali deixam oferendas como comida, o pan de muerto, bebidas, cigarros e brinquedos (para a alma das crianças).
Na decoração dos altares, cheia de simbolismo há desenhos do que seria o purgatório (os quais servem para pedir que o defunto saia de lá, caso por ali esteja); a Cruz de terra para que o defunto lembre de sua fé (católica) em alusão à frase “Lembra-te que do pó viestes e ao pó, hás de retornar”, bastante proferida nas missas de Quarta-feira de Cinzas (daí as cinzas); o papel picado, típico artesanato mexicano (parece rendado) e variados doces de abóbora (importante alimento do país, ao lado do milho, do feijão e do chile); além de imagens católicas.

Balões “guiam os espíritos”
Além de várias atividades para comemorar o dia dos mortos por todo o país, Paracho, no Estado de Michoacán sedia o Festival de Globos de Cantoya, em sua primeira edição internacional.
Na tradição mexicana, os balões iluminados soem ao céu para indicar aos espíritos a rota a se seguir para conseguirem chegar às suas antigas casas para o convívio de seus familiares, bem como mostrar-lhes o caminho de retorno, após a celebração.
Na tradição, os balões iluminados guiam os espíritos.

Economia local

De acordo com Carlos Mackinlay, secretário de Turismo da Cidade do México, a celebração atrai os olhares de milhões de pessoas anualmente por conta da tradição milenar e da originalidade. “No aspecto turístico, é uma das atrações mais esperadas durante todo o ano, se tornou motivo de viagem ao país e à capital mexicana com diferente objetivos”, de estudos antropológicos e históricos, à passeios culturais ou simples diversão.



Este vídeo pode ser apesentado aos alunos como inicio do encamarinhamento.


OBS: Este texto tem como função subsidiar o aprofundamento teórico do/a docente. Ele auxiliará o processo de pesquisa. A informação que não se sabe e precisa saber.  O mesmo não tem uma linguagem adequada para ser utilizado com os estudantes do 1º ao 5º anos.
Devemos lembrar que os textos utilizados em sala de aula, com os nossos estudantes devem ter linguagem própria de acordo com a faixa etária, o ano trabalhado e para cada conteúdo abordado.  
O texto informativo é uma produção textual com informação sobre um determinado assunto, que tem como objetivo esclarecer uma pessoa ou conjunto de pessoas sobre essa matéria.

11 de abril de 2016

RITO DA TUCANDEIRA

Dentre os rituais indígenas, o que mais se destaca é o ritual da Tucandeira na tribo sateré-mawé. Este evento é realizado como forma de iniciação masculina. 


O índio sateré-mawé, para provar sua força, coragem e resistência à dor, deve se deixar ferrar no mínimo 20 vezes, colocando as mãos dentro da luva da tucandeira (saaripé). As tucandeiras são formigas grandes com ferrão muito dolorido que, na véspera do ritual, são capturadas vivas e conservadas num bambu.
Os meninos levantam cedo para terem seus braços pintados com o preto do jenipapo feito por suas mães; em seguida, com um dente de paca, elas começam a riscar a pele dos meninos até sangrar. 
A luva é feita de palha pelos padrinhos, que são os tios maternos. 



No dia da cerimônia, pela manhã, são colocadas em uma bacia com tintura de folha de cajueiro, que tem efeito anestesiante, e meio adormecidas, as tucandeiras são postas na luva, com a cabeça para fora e o ferrão para dentro, na parte interna do saaripé.
Não há um período certo para a realização do ritual: é organizado conforme a vontade de quem deseja ser iniciado.
O evento envolve cantos e danças onde as mulheres, sobretudo as solteiras, que buscam maridos fortes e corajosos, podem entrar na fila da dança junto com outros homens. 
Dentre os rituais indígenas, o que mais se destaca é o ritual da Tucandeira na tribo sateré-mawé. Este evento é realizado como forma de iniciação masculina. 


O índio sateré-mawé, para provar sua força, coragem e resistência à dor, deve se deixar ferrar no mínimo 20 vezes, colocando as mãos dentro da luva da tucandeira (saaripé). As tucandeiras são formigas grandes com ferrão muito dolorido que, na véspera do ritual, são capturadas vivas e conservadas num bambu.
Os meninos levantam cedo para terem seus braços pintados com o preto do jenipapo feito por suas mães; em seguida, com um dente de paca, elas começam a riscar a pele dos meninos até sangrar. 
A luva é feita de palha pelos padrinhos, que são os tios maternos. 


No dia da cerimônia, pela manhã, são colocadas em uma bacia com tintura de folha de cajueiro, que tem efeito anestesiante, e meio adormecidas, as tucandeiras são postas na luva, com a cabeça para fora e o ferrão para dentro, na parte interna do saaripé.
Não há um período certo para a realização do ritual: é organizado conforme a vontade de quem deseja ser iniciado.


O evento envolve cantos e danças onde as mulheres, sobretudo as solteiras, que buscam maridos fortes e corajosos, podem entrar na fila da dança junto com outros homens. 




Fonte das imagens: https://www.manausjungletours.com/pt/ritual-da-tucandeira-em-manaus/

Assista ao vídeo:




Ao final, veja que lindo o depoimento do pequeno Sateré-mawé sobre este rito.

Fonte: https://www.manausjungletours.com/pt/ritual-da-tucandeira-em-manaus/


OBS: Este texto tem como função subsidiar o aprofundamento teórico do/a docente. Ele auxiliará o processo de pesquisa. A informação que não se sabe e precisa saber.  O mesmo não tem uma linguagem adequada para ser utilizado com os estudantes do 1º ao 5º anos.

Devemos lembrar que os textos utilizados em sala de aula, com os nossos estudantes devem ter linguagem própria de acordo com a faixa etária, o ano trabalhado e para cada conteúdo abordado.  
O texto informativo é uma produção textual com informação sobre um determinado assunto, que tem como objetivo esclarecer uma pessoa ou conjunto de pessoas sobre essa matéria.

31 de janeiro de 2016

ENTRE O CÉU E A TERRA - PROGRAMA

Entre o céu e a terra pretende abrir um espaço plural de debate e reflexão sobre ideias e conceitos que permeiam a enorme gama de religiões e crenças presentes no Brasil.

Levando-se em conta a relevância do assunto para a construção de uma sociedade democrática, com respeito à diversidade e às diferenças, o programa também deverá pretende transmitir conhecimento sobre as diferentes religiões, suas vivências e manifestações.




Procure também pelos temas se assim preferir:

ENTRE O CÉU E A TERRA POR TEMAS

12 de outubro de 2015

SÍMBOLOS - MATRIZ AFRICANA - IROKÔ

Iniciamos nossa atividade, assistindo ao vídeo da Lavação das Escadarias na Igreja do Rosário em Curitiba. 
Festa esta que estive presente, é algo maravilhoso!!!


Ao chegar na Praça Tiradentes, marco zero da cidade de Curitiba, os umbandistas e candomblecistas realizaram o culto a árvore Irokô.

Muitos  alunos reconheceram o centro da cidade pois é o lugar onde o ônibus que liga o bairro a cidade faz parada.

Após assistirem fomos aos questionamento:

o que as pessoas estavam fazendo?
como estavam vestidos?
de onde elas saíram e para onde foram?
para qual elemento da natureza eles cantaram, lavaram e enfeitaram?

Após esta conversa cada aluno ganhou algumas folhas de árvore e um Irokô e montou em seu caderno.







Os alunos ficaram maravilhados em saber que esta árvore está tão próximas a eles, em nossa cidade.